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Brasile, verso un mercato regolamentato di crediti di carbonio

Annuncio del ministro dell'Ambiente in apertura del Global Congress a Rio

Pubblicato:19-05-2022 13:00
Ultimo aggiornamento:19-05-2022 16:27
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RIO DE JANEIRO – Il ministro dell’Ambiente brasiliano, Joaquim Leite, ha annunciato la creazione di un mercato regolamentato del carbonio in Brasile. La comunicazione è arrivata ieri, durante la plenaria di apertura del Global Carbon Market Congress, un appuntamento che riunisce istituzioni e manager del settore privato.

Nel suggestivo giardino botanico di Rio de Janeiro, adattato per l’occasione con materiali riciclati in un centro congressi, si alterneranno per tre giorni oltre cento relatori insieme con istituzioni pubbliche e private di riferimento per riflettere e fare network su strategie, progetti e casi aziendali. Presenti anche Enel ed Ecorodovias (Gruppo Gavio) nei panel insieme con altre aziende italiane esportatrici di servizi e prodotti tecnologico.

“Questi sviluppi sono molto rilevanti per l’Italia e Europa in generale, con innovazioni come il mercato del metano, il carbonio derivante da vegetazione autoctona o dal suolo ma anche il carbonio blu, relativo all’industria navale”, ha detto Graziano Messana, presidente della Camera di commercio italiana e managing director di GM Venture. Il dirigente ha aggiunto: “Con una matrice energetica già per oltre 80% rinnovabile, l’uso di auto elettriche o la stessa produzione di idrogeno ha molto più senso in Brasile che nei Paesi dove ancora si produce energia prevalentemente da fonti non rinnovabili”.


Secondo Messana, inoltre, “la regolamentazione consentirà di scambiare questi attivi nel mercato globale e il Brasile sarà il più grande esportatore di crediti di carbonio al mondo, differenziandosi però dagli altri in termini di costo dei progetti, qualità dei crediti con impatto sociale positivo e molteplicità di fonti per generare i crediti”.

Il presidente della Camera di commercio italiana ha continuato: “Ci tengo a precisare che istituzioni importanti come Banca Centrale, Banca di sviluppo economico, Banco do Brasil, Petrobras ma anche enti come New Development Bank e fondi come Blackrock stanno appoggiando con vigore e interesse l’iniziativa promossa dal ministero dell’Ambiente”. Secondo Messana, “non si tratta di demagogia o campagna elettorale ma di una vision chiara di cosa sia la sostenibilità energetica che il Brasile ha compreso per tempo e sta mettendo a frutto”.

NO CONGRESSO MERCADO GLOBAL DE CARBONO O SINAL VERDE PARA A REGULAMENTAÇÃO DOS CRÉDITOS DE CARBONO NO BRASIL

O ministro brasileiro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, anunciou ontem a criação de um mercado regulamentado de carbono no Brasil. O anúncio foi feito durante a plenária de abertura do Congresso Mercado Global de Carbono, evento inédito que reúne instituições e CEOs. No sugestivo jardim botânico do Rio de Janeiro, adaptado para a ocasião com materiais reciclados em um centro de conferências, mais de 100 palestrantes se alternarão durante três dias junto com as mais relevantes instituições públicas e privadas para articular estratégias, projetos e cases de negócios. Enel e Ecorodovias (Grupo Gavio) também estiveram presentes nos painéis junto com outras empresas exportadoras de tecnologia italianas. “Esta informação é muito relevante para a Itália e a Europa em geral. Com inovações como o mercado de metano, carbono derivado da vegetação nativa ou do solo, mas também carbono azul, relacionado à indústria naval. Graziano Messana, Presidente da Câmara de Comércio Italiana e Diretora Geral da GM Venture, elogia a iniciativa e acrescenta “com uma matriz energética já mais de 80% renovável, o uso de carros elétricos ou a própria produção de hidrogênio faz muito mais sentido no Brasil do que em países onde produz energia principalmente de não fontes renováveis”.

Além disso, a regulamentação permitirá a troca desses ativos no mercado global e o Brasil será o maior vendedor de créditos de carbono do mundo, porém se diferenciando dos demais em termos de custo do projeto, qualidade de créditos com impacto social positivo e multiplicidade de fontes para gerar. os créditos.” Gostaria de esclarecer, conclui Messana, que importantes instituições como o Banco Central, Banco di Sviluppo Economico, Banco do Brasil, Petrobras, mas também entidades como Novo Banco de Desenvolvimento e fundos como Blackrock estão apoiando vigorosamente a iniciativa promovida pelo Ministério do Meio Ambiente; portanto, não se trata de demagogia ou campanha eleitoral, mas de uma visão clara do que é sustentabilidade energética que o Brasil entendeu a tempo e está colocando em prática.

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