NEWS:

Justice suspends mass layoffs of Ford in Brazil

The decision prohibits suspension of wages, leave, individual agreements and dismissals, until the agreement between the company and employees is terminated

Pubblicato:11-02-2021 11:28
Ultimo aggiornamento:11-02-2021 19:23
Autore:

FORD brasile
FacebookLinkedInXEmailWhatsApp

by João Marcelo

SAO PAULO – The labor court ruled last week, through a preliminary injunction, that Ford do Brasil should suspend mass layoffs at the Taubaté (SP) and Camaçari (BA) plants. The decision prohibits suspension of wages, leave, individual agreements and dismissals, until the agreement between the company and employees is terminated.

According to the Public Ministry, the company would be refusing to make collective agreements with workers, “limiting itself to calling the union to discuss the payment of values ​​to workers”.


In the city of Taubaté, the judge of the second Federal Labor Court, Andréia de Oliveira, also prohibited the automaker from selling the unit’s machinery and other goods. In addition, the judge also demanded that the company submit a collective bargaining schedule within 30 days. “The collective bargaining schedule should consider the context of social isolation and the need for the necessary precautions not to contaminate workers by Covid-19 and / or the impossibility of agglomerations by workers,” says the judge in an interview with Folha de Sao Paulo.

In Bahia, the Public Ministry argues that Ford had committed to the union in 2020, that there would be no massive layoffs and that any changes would be discussed before with workers’ representatives, which did not happen.

The court also determined that the companies will have to present to the unions in the category information that is requested for the continuation of the negotiations and for the decisions that will be made by the category, if the companies do not comply, a fine of 10 thousand reais per day will be charged. “In order to receive the information, the union must formalize the request and the company must deliver the requested documentation within 15 days or justify the reasons for not delivering the said documents, all in writing and upon receipt,” says the decision.

TRIBUNALI IMPONGONO A FORD DI SOSPENDERE I LICENZIAMENTI 

di João Marcelo

SAN PAOLO DEL BRASILE – La filiale brasiliana dell’azienda automobilistica Ford deve interrompere i licenziamenti nelle sue fabbriche di Taubaté, nello Stato di San Paolo, e di Camacari, nello Stato di Bahia. A stabilirlo, con un’ingiunzione preliminare, sono stati i tribunali del lavoro dei due Stati brasiliani.

Le sentenze proibiscono la sospensione dei salari, dei permessi, i negoziati individuali e le dimissioni fino a che l’accordo tra l’azienda e i dipendenti non sia giunto al termine. Secondo i pubblici ministeri, Ford si starebbe rifiutando di fare accordi collettivi con i lavoratori, “limitandosi a convocare i sindacati per discutere il pagamento delle somme da corrispondere singolarmente ai lavoratori”. A Taubaté, il giudice della seconda Corte federale del lavoro, Andreia de Oliveira, ha anche proibito all’azienda di vendere i macchinari e altri asset delle unità produttive. Il magistrato ha anche chiesto che Ford presenti entro 30 giorni un piano dettagliato per il negoziato collettivo.

“Questo cronoprogramma dovrà considerare il contesto di isolamento sociale e il bisogno di rispettare le precauzioni necessarie per evitare di diffondere il contagio da Covid-19 tra i lavoratori e la loro impossibilità ad assembrarsi” ha evidenziato il giudice in un’intervista al quotidiano Folha de Sao Paulo.
Nello Stato di Bahia, invece, il pubblico ministero ha evidenziato che Ford si era impegnata con i sindacati nel 2020 a evitare licenziamenti di massa e che qualsiasi cambiamento o sarebbe stato dibattuto prima con i rappresentanti dei lavoratori o non sarebbe avvenuto.

Le corti hanno stabilito anche che l’azienda dovrà presentare ai sindacati di categoria tutte le informazioni richieste per garantire il proseguimento dei negoziati e per permettere ai lavoratori di prendere le decisioni. Stabilito anche che, nel caso in cui non dovesse adempiere, l’azienda sarà tenuta a pagare una multa di 10.000 reais al giorno, l’equivalente di poco più di 1.500 euro.
“Al fine di ricevere le informazioni- si legge sulla sentenza- il sindacato deve formalizzare la richiesta e l’azienda deve consegnare la documentazione sollecitata entro 15 giorni o altrimenti giustificare le ragioni del mancato trasferimento di materiale, tutto per iscritto e con ricevuta”.

JUSTIÇA SUSPENDE DEMISSÕES EM MASSA DA FORD NO BRASIL

por João Marcelo

SAO PAULO – A justiça do trabalho determinou na última semana, por meio de liminar, que a Ford do Brasil deve suspender as demissões em massa nas plantas de Taubaté (SP) e Camaçari (BA). A decisão proíbe a suspensão de salários, licenças, realização de acordos individuais e demissões, até que o acordo entre a empresa e os funcionários seja encerrado.

Segundo o Ministério Público, a empresa estaria se recusando a fazer acordos coletivos com os trabalhadores, “limitando-se a convocar o sindicato para discutir o pagamento de valores aos trabalhadores”.

Na cidade de Taubaté, a juíza da segunda Vara Federal do Trabalho, Andréia de Oliveira, também proibiu a montadora de vender o maquinário e outros bens da unidade. Além disso, a juíza também exigiu que a empresa apresente no prazo de 30 dias, um cronograma de negociação coletiva. “O cronograma de negociação coletiva deverá considerar o contexto de isolamento social e a necessidade inclusive de cautelas necessárias a não contaminação dos trabalhadores pela Covid-19 e/ou a impossibilidade de aglomerações, pelos trabalhadores”, afirma a juíza em entrevista para o jornal Folha de São Paulo.

Na Bahia, o Ministério Público argumenta que a Ford tinha se comprometido com o sindicato, em 2020, que não aconteceriam demissões em massa e que qualquer mudança seria debatida antes com os representantes dos trabalhadores, o que não ocorreu.

A justiça ainda determinou que as empresas terão que apresentar aos sindicatos da categoria informações que sejam solicitadas para o prosseguimento das negociações e para as decisões que serão feitas pela categoria, caso as empresas não cumpram será cobrada uma multa de 10 mil reais por dia. “Para o recebimento das informações, deve o sindicato formalizar o pedido e a empresa entregar a documentação solicitada no prazo de 15 dias ou justificar as razões para a não entrega dos referidos documentos, tudo por escrito e mediante recibo”, diz a decisão.

Le notizie del sito Dire sono utilizzabili e riproducibili, a condizione di citare espressamente la fonte Agenzia DIRE e l’indirizzo www.dire.it