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In Brazil right and left unite in protest against president Bolsonaro

Last weekend, demonstrations were held in several cities in the country, including São Paulo and Rio de Janeiro, calling for the impeachment of the President of the Republic Jair Bolsonaro

Pubblicato:25-01-2021 18:50
Ultimo aggiornamento:05-02-2021 11:52
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jair bolsonaro
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by: João Marcelo

 SAO PAOLO OF BRAZIL – Last weekend, demonstrations were held in several cities in the country, including São Paulo and Rio de Janeiro, calling for the impeachment of the President of the Republic Jair Bolsonaro. On Saturday, left-wing groups and parties organized a motorcade in several capitals. In São Paulo the demonstration was on the main avenue of the city, and had 2500 cars, according to the organizers. In an interview with the UOL news portal, the general coordinator of the Central of Popular Movements (CMP) said that the demonstration had four main demands: “Fora Bolsonaro”, “Vacina Já”, the return of emergency aid and the protection of employment due restrictions during the pandemic. The national president of the Workers’ Party (PT), deputy Gleisi Hoffmann, who was present at the motorcade in São Paulo, called on the population to continue the pressure to open the impeachment process of the president. “For those who say that putting impeachment now is creating instability in Brazil, we have to answer that the instability is already happening and the crisis is serious. And the instability has a name: Jair Bolsonaro”. On Sunday, it was the turn of right-wing organizations to claim Bolsonaro’s departure. Groups such as the Movimento Brasil Livre (MBL) and Vem pra Rua, which were protagonists in the demonstrations against the Dilma Rousseff government (PT), called for the acts that occurred, mainly, in the cities of São Paulo and Rio de Janeiro. On social media, MBL published the following text calling for the act. “Electoral fraud, handed over the government to the centre, made an alliance with Toffoli, Aras, Kassio, abandoned economic guidelines, abandoned the fight against corruption and sabotaged the fight against the pandemic”. The weekend protests take place at a time when the president’s popularity is shaking, as indicated by the survey conducted by Datafolha. 40% of the population considers the government to be bad or very bad. An 8% increase over the last survey conducted in early December. The approval rate also dropped from 37% in early December to 31% now in January. These manifestations occur close to the date of the election of the new president of the Chamber of Deputies and the Federal Senate. The next president of the Chamber of Deputies is the one who will decide whether or not to accept the more than 50 impeachment requests registered against President Bolsonaro. According to the spokesman for the Sustainability Network, a party that opposes the government, the weekend’s demonstrations were a “heat up” for the act scheduled for January 31, the eve of the elections for the presidency of the Chamber and the Senate.

DESTRA E SINISTRA IN PIAZZA, BOLSONARO È SOTTO ACCUSA

SAN PAOLO DEL BRASILE –Manifestazioni per chiedere l’impeachment del presidente del Brasile, Jair Bolsonaro, organizzate sia dalla destra che dalla sinistra, si sono svolte nel finesettimana in diverse citta’ del Paese, tra le quali anche San Paolo e Rio de Janeiro. Sabato partiti di sinistra hanno organizzato cortei in diverse localita’. A San Paolo la protesta si e’ svolta nella strada principale della citta’ e, secondo una modabilita’ diffusa in Sudamerica in tempi di pandemia, ha visto stando agli organizzatori la partecipazione di circa 2.500 automobili. In un’intervista al portale di notizie Uol, il coordinatore generale della Central de Movimentos Populares (Cmp), Raimundo Bonfim, ha dichiarato che le rivendicazioni principali sono quattro: due sintetizzate negli slogan ‘Fuori Bolsonaro‘ e ‘Subito i vaccini’, ma anche il ristabilimento dei sussidi sociali di emergenza e l’istituzione di misure di protezione dei posti di lavoro dopo le restrizioni imposte per arginare la pandemia. La presidente del Partido dos Trabalhadores (Pt), la deputata Gleisi Hoffmann, ha esortato i cittadini presenti al corteo di San Paolo a fare pressione affinche’ si apra il processo di impeachment del presidente. “A tutti coloro che dicono che mettere in stato di accusa il capo di Stato in questo momento significa generare instabilita’ nel Paese, noi dobbiamo rispondere che l’instabilita’ e’ gia’ qui e che la crisi e’ grave” ha affermato Hoffmann: “L’instabilita’ ha un nome: Jair Bolsonaro“.


Domenica invece e’ stata la volta delle organizzazioni di destra. Gruppi come il Movimento Brasil Livre (Mbl) e Vem pra Rua, gia’ protagoniste delle manifestazioni contro il governo dell’allora presidente Dilma Rousseff, del Pt, hanno convocato proteste che si sono svolte principalmente a San Paolo e Rio de Janeiro. In un comunicato pubblicato sulle reti social l’Mbl ha chiamato i cittadini a protestare, elencando i problemi che caratterizzerebbero il governo: “Frodi elettorali; consegna del governo a forze di centro; alleanze con l’ex presidente della Corte suprema federale, Toffoli, il procuratore generale della Repubblica, Aras, e il giudice della Corte suprema federale, Kassio; abbandono delle linee guida economiche; fine della lotta alla corruzione; sabotaggio della lotta alla pandemia“.

Le proteste giungono in un momento in cui la popolarita’ del presidente appare in crisi. Un sondaggio realizzato dall’istituo Datafolha mostra che il 40 per cento della popolazione ritiene l’operato del governo negativo o pessimo. Una percentuale, questa, otto punti piu’ alta rispetto a quella emersa dall’ultima indagine realizzata a inizio dicembre. Anche l’indice di approvazione dell’esecutivo, che si attestava intorno al 37 per cento il mese scorso, e’ stimato adesso al 31.

Le manifestazioni arrivano a pochi giorni dall’elezione dei nuovi presidenti della Camera dei deputati e del Senato federale. I nuovi eletti dovranno decidere se accettare o meno le piu’ di 50 richieste di impeachment depositate contro Bolsonaro. Stando a Lais Garcia, portavoce della formazione di opposizione Rede Sustenibilidade, le proteste del fine-settimana sono state “un riscaldamento” in vista delle manifestazioni previste per domenica 31 gennaio, vigilia delle elezioni dei presidenti di Camera e Senato.

DIREITA E DE ESQUERDA SE UNEM EM PROTESTO CONTRA O PRESIDENTE BOLSONARO

SÃO PAULO DO BRASIL – No último final de semana foram realizadas manifestações em diversas cidades do país, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, pedindo o impeachment do presidente da república Jair Bolsonaro. No sábado, grupos e partidos de esquerda organizaram uma carreata em diversas capitais. Em São Paulo a manifestação foi na principal avenida da cidade, e contou com 2500 carros, de acordo com os organizadores. Em entrevista ao portal de notícias UOL, o coordenador geral da Central de Movimentos Populares (CMP) disse que a manifestação possuía quatro principais reivindicações: “Fora Bolsonaro”, “Vacina Já”, a volta do auxílio emergencial e a proteção do emprego em razão das restrições durante a pandemia. A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann, que esteve presente na carreata de São Paulo, chamou a população a continuar a pressão pela abertura do processo de impeachment do presidente. “Para aqueles que dizem que colocar o impeachment agora é gerar instabilidade no Brasil, nós temos que responder que a instabilidade já está acontecendo e a crise está grave. E a instabilidade tem nome: Jair Bolsonaro”.

No domingo, foi a vez de organizações de direita reivindicarem a saida de Bolsonaro. Grupos como o Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem pra Rua, que foram protagonistas nas manifestações contra o governo Dilma Rousseff (PT), convocaram os atos que ocorreram, principalmente, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Nas redes sociais, o MBL publicou o seguinte texto chamando para o ato. “Estelionato eleitoral, entregou o governo pro centrão, fez aliança com Toffoli, Aras, Kassio, abandonou pautas econômicas, abandonou o combate à corrupção e sabota o combate à pandemia”.

Os protestos do final de semana acontecem em uma época em que a popularidade do presidente se mostra abalada, como indica a pesquisa realizada pelo Datafolha. 40% da população avalia o governo como ruim ou péssimo. Um aumento de 8% em relação à última pesquisa realizada no início de dezembro. O índice de aprovação também apresentou queda de 37% no início de dezembro para 31% agora em janeiro.

 Essas manifestações ocorrem próximas à data da eleição do novo presidente da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O próximo presidente da Câmara dos Deputados é quem vai decidir se aceita ou não os mais de 50 pedidos de impeachment registrados contra o presidente Bolsonaro. De acordo com o porta-voz da Rede Sustentabilidade, partido que faz oposição ao governo, as manifestações do final de semana foram um “esquenta” para o ato previsto para o dia 31 de janeiro, véspera das eleições para a presidência da Câmara e do Senado.

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