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Rio de Janeiro Civil Police investigates responsible for setting fire to the statue of Cabral

According to images circulating on social networks, the act was a protest against the Temporal Framework and PL 490, which provides for changes in the rules for demarcating indigenous lands.

Pubblicato:30-08-2021 17:05
Ultimo aggiornamento:30-08-2021 17:05
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Descobrimento do Brasil
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By João Marcelo

SAO PAULO – The monument Descobrimento do Brasil, located in Largo da Glória, in Rio de Janeiro, was set on fire earlier this week, during the night. The tribute to the 400 years of discovery of Brazil has images representing Pedro Álvares Cabral, Pero Vaz de Caminha and Frei Henrique de Coimbra. According to the Municipal Department of Conservation, a police report was opened for the Civil Police to investigate the case.

Through a note, the Secretariat also informed that the Monuments and Fountains Management, linked to the Conservation, yesterday started a cleaning work and is evaluating the damage caused by the fire. The Police informed that teams are already carrying out investigations in search of images and witnesses to help identify the perpetrator of the fact. The Federal Supreme Court (STF) has postponed the judgment on the timeframe of indigenous lands to next Wednesday, September 1st. The court will decide whether traditional communities have rights only to lands already occupied before the promulgation of the Constitution on October 5, 1988.


The debate about tributes to controversial historical characters has been gaining strength in the world and in Brazil it is no different. In July, a group set fire to the statue in honor of the pioneer Borba Gato, installed in Praça Augusto Tortorelo de Araújo, in the district of Santo Amaro, in São Paulo. The action was claimed by the Peripheral Revolution group. In publications on social networks, the movement questions the tribute to the pioneer Borba Gato due to his participation, in the 17th century, in the persecution of blacks and indigenous peoples. “Why do you believe that the statue of a genocide, a rapist, a slave master, has to be there?”, asks Paulo Roberto Lima in one of the videos released by the group.

IN BRASILE INCENDIATA LA STATUA DEGLI SCOPRITORI PORTOGHESI, POLIZIA INDAGA

Di João Marcelo

SAN PAOLO DEL BRASILE – La polizia di Rio de Janeiro ha aperto un’inchiesta sul rogo della statua nota come Descobrimento do Brasil, costruita in occasione del 400esimo anniversario della “scoperta” del grande Paese sudamericano da parte di tre esploratori e navigatori portoghesi: Pedro Alvares Cabral, Pero Vaz de Cainha e Frei Henrique de Coimbra. A comunicare la decisione delle polizia è stata la Secretaria municipal de obras e conservação di Rio, la seconda città più grande del Brasile.

La statua è stata data alle fiamme mercoledì scorso e si trova a Largo da Gloria, nella zona sud della città. La Segreteria ha fatto sapere tramite una nota che la Gerência de Monumentos e Chafarizes, che risponde all’ufficio per la conservazione, ha già avviato un’operazione di restauro del monumento e sta accertando i danni causati dalle fiamme. La polizia ha reso noto invece che le sue squadre sono in cerca di immagini e di testimoni che aiutino a identificare gli autori dell’atto.

Intanto il Supremo Tribunal Federal (Stf), il massimo organismo della giustizia brasiliana, ha convocato per il prossimo mercoledì l’emissione della sentenza sul cosiddetto ‘marco temporal’ sulle Terre Indigene. La corte deciderà se i popoli nativi possano o meno rivendicare diritti sulle loro terre storiche che risultavano occupate da altri soggetti al momento della promulgazione della Costituzione, il 5 ottobre 1988. Il dibattito attorno a personaggi storici ritenuti controversi è sempre più forte in tutto il mondo e il Brasile non fa eccezione. Lo scorso luglio, è stata incendiata una statua dedicata al pioniere Borba Gato, situata nella piazza Augusto Tortorelo di Araujo, nel distretto di Amaro, Stato settentrionale di San Paolo. A rivendicare il gesto è stato un gruppo chiamato Revolução Periférica. Attraverso le reti sociali il movimento ha messo in discussione l’omaggio reso al pioniere a causa della sua partecipazione alla persecuzione dei popoli neri e nativi che è avvenuta nel XVII secolo. “Perché credete che ci debba essere la statua di un genocida, uno stupratore, uno proprietario di schiavi?”, si chiede in due video diffusi dal gruppo Revolução Periférica un suo esponente, Paulo Roberto Lima.

POLÍCIA CIVIL DO RIO DE JANEIRO INVESTIGA RESPONSÁVEL POR INCENDIAR A ESTÁTUA DE PEDRO ÁLVARES CABRAL

Por João Marcelo

SAO PAULO- O monumento Descobrimento do Brasil, localizado no Largo da Glória, no Rio de Janeiro, foi incendiado no início desta semana, durante a madrugada. A homenagem aos 400 anos de descobrimento do Brasil possui imagens representando Pedro Álvares Cabral, Pero Vaz de Caminha e Frei Henrique de Coimbra. De acordo com a Secretaria Municipal de Conservação, um boletim de ocorrência foi aberto para que a Polícia Civil investigue o caso.

Por meio de nota, a Secretaria ainda informou que a Gerência de Monumentos e Chafarizes, vinculada à Conservação, iniciou ontem um trabalho de limpeza e está avaliando os danos causados pelo fogo. A Polícia informou que equipes já realizam diligências em busca de imagens e testemunhas que ajudem a identificar a autoria do fato.

O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou para a próxima quarta-feira, dia primeiro de setembro, o julgamento sobre o marco temporal das terras indígenas. A corte vai decidir se as comunidades tradicionais têm direito apenas sobre as terras já ocupadas antes da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

O debate sobre homenagens a personagens históricos controversos vem tomando força no mundo e no Brasil não é diferente. Em julho, um grupo incendiou a estátua em homenagem ao bandeirante Borba Gato, instalada na Praça Augusto Tortorelo de Araújo, no distrito de Santo Amaro, em São Paulo. A ação foi reivindicada pelo grupo Revolução Periférica. Em publicações nas redes sociais, o movimento questiona a homenagem ao bandeirante Borba Gato devido a participação, no século 17, na perseguição a negros e povos indígenas. “Por que você acredita que a estátua de um genocida, estuprador, senhor de escravos, tem que estar lá?”, pergunta Paulo Roberto Lima em um dos vídeos divulgados pelo grupo.

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