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Brazil, Duarte: “Technology and security are the biggest investments”

According to a survey of Kasperski, last year recorded an increase of 350% in this type of attack in the first quarter, putting Brazil at the top of the most affected countries in the world

Pubblicato:25-01-2021 16:57
Ultimo aggiornamento:05-02-2021 11:55
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by Bianca Oliveira and João Vitor Rodrigues

SAO PAOLO OF BRAZIL – If 2020 was marked by the advancement of technology, accelerated by social detachment, the concern with cybersecurity has also grown. According to a survey of Kasperski, last year recorded an increase of 350% in this type of attack in the first quarter, putting Brazil at the top of the most affected countries in the world. Investment in security and technology is the main concern of banks and the financial system as a whole. The Brazilian Federation of Banks (Febraban – Federação Brasileira de Bancos) stated that investments made by the banking sector in technology are in the order of R$ 25 billion annually, with R$2 billion in cyber security. Heloísa Duarte, CEO of TechNetium, a company focused on expanding financial service through technology, explains that security is essential to provide accessibility to people and maintain the sustainability of the entire ecosystem. “Technology and Security all the time, this is the biggest investment in our operations. If you find any obstacles when accessing your app, it starts to feel a rejection of that product or operation. So we invest a lot in accessibility and security ”, she comments. The modernization of the financial sector in recent years, with the entry of fintechs and digital banks, has been consolidated by important regulatory and infrastructure changes, such as the regulation of credit fintechs and the regulatory sandbox. “The regulation brings transparency and rules that have to be put in place since ground zero. It has a lot to do, because user safety is primordial. But it has to be an evolution, it has to happen continuously”, explains Heloísa.

DUARTE (TECHNETIUM): “INVESTIRE DI PIÙ IN CYBERSICUREZZA

SAN PAOLO DEL BRASILE – Se il 2020 è stato segnato da un avanzamento tecnologico, accelerato dal distanziamento sociale, a crescere è stata anche la preoccupazione rispetto alla cybersecurity. Stando a un’indagine della compagnia di sicurezza informatica Kasperski, l’anno scorso in Brasile e’ stato registrato un aumento del 350 per cento degli attacchi informatici nel primo trimestre. Un dato, questo, che fa del Paese uno dei più colpiti dal fenomeno. Investire nella sicurezza e nella tecnologia e’ la principale preoccupazione delle banche e di tutto il sistema finanziario. La Federacao Brasileira de Bancos (Febraban) ha reso noto che gli investimenti del settore bancario realizzati a questo scopo sono di circa 25 miliardi di reais all’anno, l’equivalente di poco piu’ di 3,7 miliardi di euro. Heloisa Duarte, amministratrice delegata di TechNetium Brasil, ha spiegato all’agenzia Dire che la sicurezza e’ fondamentale in un’ottica di accessibilita’ e di sostenibilita’. “Tecnologia e sicurezza a 360 gradi, questo e’ il nostro maggior investimento” dice Duarte. “Se un utente incontra un qualsiasi ostacolo nel momento in cui accede a un’applicazione, inizia subito a sentire un rifiuto verso quel prodotto e verso la navigazione per quell’operazione. Per questo noi investiamo molto nell’accessibilita’ e nella sicurezza”. Negli ultimi anni la modernizzazione del settore finanziario, con l’ingresso delle fintech e delle banche digitali, e’ stata consolidata da cambi a livello normativo e nelle infrastrutture, come la regolamentazione delle fintech di credito e la creazione di un “sandbox” regolatorio. “La regolamentazione serve a tracciare la trasparenza e le regole che devono essere messe in campo fin dall’inizio” spiega l’amministratrice delegata. “Ci sono molte cose da fare, perche’ la sicurezza dell’utente e’ fondamentale. Deve essere pero’ un processo in evoluzione, deve proseguire senza sosta”.


DUARTE: “TECNOLOGIA E SEGURANÇA SÃO OS MAIORES INVESTIMENTOS”

SÃO PAULO DO BRASIL – Se o ano de 2020 foi marcado pelo avanço da tecnologia, acelerado pelo distanciamento social, a preocupação com a segurança cibernética também cresceu. De acordo com levantamento da empresa Kasperski, o ano passado registrou um aumento de 350% nesse tipo de ataque no primeiro trimestre, colocando o Brasil no topo dos países mais afetados no mundo. O investimento em segurança e tecnologia é a principal preocupação dos bancos e do sistema financeiro como um todo. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirmou que os investimentos feitos pelo setor bancário em tecnologia são da ordem de R$25 bilhões anuais, sendo R$2 bilhões em segurança cibernética. Heloísa Duarte, CEO da TechNetium Brasil, empresa focada na expansão do serviço financeiro por meio da tecnologia, explica que a segurança é fundamental para dar acessibilidade às pessoas e manter a sustentabilidade de todo o ecossistema. “Tecnologia e Segurança o tempo todo, esse é o maior investimento das nossas operações. Se o usuário encontrar qualquer obstáculo quando acessa o seu aplicativo, ele já começa a sentir uma rejeição naquele produto e na navegação daquela operação. Então a gente investe muito em acessibilidade e segurança”, comenta. A modernização do setor financeiro nos últimos anos, com a entrada das fintechs e dos bancos digitais, foi consolidada por importantes mudanças regulatórias e de infraestrutura, como a regulamentação das fintechs de crédito e o sandbox regulatório. “A regulamentação traz a transparência e as regras que têm que ser colocadas desde o marco zero. Tem muita coisa para fazer, porque a segurança do usuário é primordial. Mas tem que ser uma evolução mesmo, tem que acontecer de forma contínua”, explica Heloísa.

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