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Bolsonaro’s UN speech focuses on Brazilian electorate

President emphasized privatization and combating the pandemic

Pubblicato:22-09-2021 08:59
Ultimo aggiornamento:22-09-2021 08:59
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By Bianca Oliveira


SAO PAULO – “I come here to show a different Brazil from the one published in newspapers or seen on television”. This is how the president of Brazil, Jair Bolsonaro, began his opening speech at the UN General Assembly. His speech was focused on the Brazilian electorate, advertising a country that is growing rapidly, with a controlled pandemic and environmental protection.

Early on, the president said that there was no “concrete” case of corruption in the country since the beginning of his term, which is a message that has always identified him with his electoral base. The importance of strengthening the fight against corruption lies in the investigations into the purchase of vaccines by the federal government in the ongoing Parliamentary Inquiry.


Then, the president went on to present some figures from his privatization program, citing the auction of 34 airports and 29 ports, the investment in private contracts for new railways, the concession to the private sector of water and sewage distribution services in Rio de Janeiro and the future auction for the implementation of 5G technology in Brazil.

Brazil has the largest investment partnership program with the private sector in its history. We have everything investors are looking for: a large consumer market, excellent assets, a tradition of respect for contracts and trust in our government”. An expected theme for the speech was the environment. The president praised Brazilian environmental legislation as an example to the world and stated that measures to strengthen environmental agencies were taken in recent months to combat deforestation. “The future of green jobs is in Brazil: renewable energy, sustainable agriculture, low-emission industry, basic sanitation, waste treatment and tourism”.

About the pandemic, Bolsonaro lamented the deaths as a result of Covid-19. He also said that his government has always defended fighting the virus and unemployment simultaneously and has again criticized the governors and mayors for implementing social isolation policies, blaming them for inflation and for the economic crisis. “So far, the Federal Government has distributed more than 260 million doses of vaccines and more than 140 million Brazilians have already received at least the first dose, which represents almost 90% of the adult population“.

At the end of the speech, the President made it clear that he was against mandatory vaccination and supported early treatment initiatives. In closing, the president praised the undemocratic acts that took place last September 7, as a “peaceful and patriotic demonstration, to show that they do not give up democracy, individual freedoms and support for our government”.

BOLSONARO ALL’ONU: “IL BRASILE NON È QUELLO CHE SI LEGGE SUI GIORNALI”

Di Bianca Oliveira

SAN PAOLO DEL BRASILE – “Sono venuto qui a mostrarvi un Brasile differente da quello che si pubblica nei giornali e che si vede in televisione”. È stato così che il presidente del Paese sudamericano, Jair Bolsonaro, ha iniziato il discorso di apertura dell’Assemblea generale delle Nazioni Unite. Il suo intervento si è focalizzato sull’elettorato brasiliano e ha voluto comunicare l’idea di un Paese in rapida crescita economica, con la pandemia di Covid-19 sotto controllo e che tiene alla protezione dell’ambiente.

Nel corso del suo discorso l’inquilino del Planalto ha detto che dall’inizio del suo mandato non si è verificato alcun caso “concreto” di corruzione. Un aspetto questo, molto rilevante per il suo bacino elettorale. Il presidente ha poi reso noti alcuni numeri del suo programma di privatizzazioni e ha citato il bando per 34 aeroporti e 29 terminal portuali, l’investimento in appalti privati per nuove ferrovie, la concessione al settore privato dei servizi di distribuzione idrica e fognaria dello Stato di Rio de Janeiro e la futura asta per l’implementazione della tecnologia 5G in Brasile. “Il Brasile ha il più grande programma di partnership di investimenti con il settore privato nella sua storia“, ha commentato Bolsonaro. “Abbiamo tutto ciò che gli investitori cercano: un ampio mercato di consumo, ottimi asset, una tradizione di rispetto dei contratti e fiducia nel nostro governo”.

Un tema molto atteso era quello dell’ambiente. Il presidente ha elogiato la legislazione ambientale brasiliana come esempio per il mondo e ha affermato che negli ultimi mesi sono state adottate misure per dare più potere alle agenzie ambientali per poter combattere la deforestazione. “Il futuro dell’economia ‘green’ è in Brasile – ha detto il capo di Stato – energie rinnovabili, agricoltura sostenibile, industria a basse emissioni, servizi igienico-sanitari di base, trattamento dei rifiuti e turismo”.

A proposito della pandemia, Bolsonaro si è detto dispiaciuto delle morti a causa del Covid-19. Il presidente ha anche affermato che il suo governo ha sempre portato avanti la lotta contro il virus e contro la disoccupazione e ha nuovamente criticato governatori e sindaci per aver attuato politiche di isolamento sociale, attribuendogli così la responsabilità dell’inflazione e della crisi economica. “Finora, il governo federale ha distribuito più di 260 milioni di dosi di vaccini e più di 140 milioni di brasiliani hanno già ricevuto almeno la prima dose. Dati questi, che rappresentano quasi il 90 per cento della popolazione adulta“, ha aggiunto l’inquilino del Planalto.

Alla fine del suo discorso, il presidente ha chiarito di essere contrario alla vaccinazione obbligatoria e ha sostenuto le iniziative di trattamento precoce della malattia. Bolsonaro ha poi elogiato le manifestazioni in suo sostegno che si sono svolte a San Paolo e Brasilia lo scorso 7 settembre, definendole una “manifestazione pacifica e patriottica, per dimostrare che si rinuncia alla democrazia, alle libertà individuali e al sostegno al nostro esecutivo”.

NO DISCURSO DE BOLSONARO NA ONU FOCA EM ELEITORADO BRASILEIRO

Por Bianca Oliveira

“Venho aqui mostrar o Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões”. Foi assim que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, iniciou o seu discurso de abertura na Assembleia Geral da ONU.  Seu discurso foi focado no eleitorado brasileiro, propagandeando um país em franco crescimento, de pandemia controlada e proteção do meio ambiente.

Logo no princípio, o presidente disse não haver nenhum caso “concreto” de corrupção no país desde o início de seu mandato, sendo essa uma mensagem que sempre o identificou com a sua base eleitoral. A importância em reforçar o combate à corrupção está nas investigações em relação a compra de vacinas pelo governo federal no Inquérito Parlamentar em curso.

Em seguida, o presidente passou a apresentar alguns números do seu programa de privatizações, citando o leilão de 34 aeroportos e 29 terminais portuários, o investimento em contratos privados para novas ferrovias, a concessão ao setor privado dos serviços de distribuição de água e esgoto no Rio de Janeiro e o futuro leilão para implementação da tecnologia 5G no Brasil. “O Brasil possui o maior programa de parceria de investimentos com a iniciativa privada de sua história. Temos tudo o que o investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo”.

Um tema esperado para o discurso, foi o meio ambiente. O presidente elogiou a legislação ambiental brasileira como um exemplo para o mundo e afirmou que medidas de fortalecimento dos órgãos ambientais foram tomadas nos últimos meses para combater o desmatamento. “O futuro do emprego verde está no Brasil: energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, saneamento básico, tratamento de resíduos e turismo”.

Sobre a pandemia, Bolsonaro lamentou as mortes em decorrência da Covid-19. Disse ainda que seu governo sempre defendeu combater o vírus e o desemprego de forma simultânea e voltou a criticar os governadores e prefeitos por implementarem políticas de isolamento social, responsabilizando-os pela inflação, e pela crise econômica.

“Até o momento, o Governo Federal distribuiu mais de 260 milhões de doses de vacinas e mais de 140 milhões de brasileiros já receberam, pelo menos, a primeira dose, o que representa quase 90% da população adulta“.

Ao final do discurso, o Presidente deixou claro ser contra a obrigatoriedade da vacinação e apoiou as iniciativas de tratamento precoce. Para encerrar, o presidente elogiou os atos antidemocráticos ocorridos no último dia 7 de setembro, como uma manifestação “pacífica e patriótica, para mostrar que não abrem mão da democracia, das liberdades individuais e de apoio ao nosso governo”.

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