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Fintechs represent an alternative to the conventional banking system

Pubblicato:20-01-2021 14:43
Ultimo aggiornamento:05-02-2021 11:58
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By: João Vítor Rodrigues

SAO PAOLO OF BRAZIL – The history of banks in Brazil begins between the 19th and 20th centuries, with the creation of Banco do Brasil. Since then, these financial institutions have been sovereign in activity. However, less than 10 years ago, fintechs arrived in Brazil.In the beginning, these companies did not have much capillarity in Brazilian society and this can be explained by a number of factors. One of them is acting almost exclusively in the virtual environment; thus, account holders in general had no confidence or access to this type of transaction.

In recent years, this scenario has changed, reflecting in the increase in online purchases that skyrocketed during the pandemic period, as shown by the survey conducted by Ebit | Nielsen, a consumer opinion platform in Brazil. The survey pointed out that Brazilian e-commerce grew by 47% in the first half of 2020. In that period, 40 fintechs were opened in the country, according to data from the Brazilian Central Bank.


Fintechs are, for the most part, companies focused on innovation and improvement of financial system services. The president of ABFintechs (Brazilian Association of Fintechs), Diego Perez, said in an interview with the newspaper “Folha de São Paulo” that, “the pandemic may have potentiated this growth since the digitally based entities do not need a physical network to reach the customers, they do this through applications […] The number of fintechs has shown considerable growth, not only due to the adoption of the new business model, with digital services that deliver a more user-friendly browsing experience, but also because work is being done to modernize the regulatory framework. As a reflex, the emergence of payment institutions and fintechs is natural”.

A survey by UBS Evidence Lab found that banks are losing space among consumers of digital financial services. Downloads from new companies accounted for 52% and overtook conventional banks, which stood at 48% in 2020. But, fintechs are also looking for people outside the financial system, attracting new credit profiles and democratizing access to financial services, as Davi Holanda, CEO of Acesso Soluções e Pagamentos says in an article published by the Metrópoles portal. “Democratizing the financial system means decentralizing the supply of services, allowing for greater competition in the market, and decreasing systemic costs and prices for the final consumer. In addition, democratization brings down barriers and the consequent entry of new types of consumers”.

Con la pandemia decollano e-commerce e startup Fintech

di João Vítor Rodrigues

SAN PAOLO DEL BRASILE – Nel primo semestre del 2020, anche a causa dell’impatto della pandemia di Covid-19, in Brasile gli acquisti online sono aumentati del 47 per cento: lo ha rivelato una ricerca condotta dalla piattaforma brasiliana di consumatori EbitNielsen. Uno scenario nuovo a livello commerciale, quindi, caratterizzato dal ruolo giocato dalle aziende di tecnofinanza, il cosiddetto comparto fintech. La storia delle banche in Brasileinizia a cavallo dei secoli 19esimo e 20esimo, con la creazione del Banco do Brasil. Da allora, le istituzioni finanziarie sono state sovrane per quanto riguardava le loro attivita’. Meno di dieci anni fa, il quadro e’ cambiato con l’arrivo delle aziende fintech. All’inizio queste imprese non avevano un’estensione capillare nella societa’ brasiliana e questo elemento puo’ essere spiegato da una serie di fattori. Uno di questi e’ il fatto che le fintech operano quasi esclusivamente in digitale: questo ha fatto si’ che i correntisti – in genere – non si fidassero o non avessero accesso a questo tipo di transazioni. Negli ultimi anni, lo scenario si e’ modificato, con un riflesso nell’aumento degli acquisti online, che sono cresciuti in modo considerevole durante la pandemia, come ha mostato la ricerca di EbitNielsen. L’indagine ha evidenziato come l’e-commerce brasiliano abbia registrato una crescita del 47 per cento nel primo semestre del 2020. In questo lasso di tempo, in Brasile sono state aperte 40 fintech, stando ai dati del Banco Central. La grande maggioranza delle fintech e’ costituita da imprese che si concentrano sull’innovazione e il miglioramento dei servizi del sistema finanziaro. Il presidente della Associacao Brasileira de Fintechs (Abfintechs), Diego Perez, ha dichiarato al quotidiano ‘Folha de Sao Paulo’ che “la pandemia potrebbe aver rafforzato la crescita di queste imprese dato che entita’ con una base digitale non hanno bisogno di una rete fisica per raggiungere i clienti, operando attraverso app”. Secondo Perez, “il numero delle fintech presenta un considerevole livello di crescita, non solo per via dell’adozione di questo nuovo modello di business, con servizi digitali che forniscono un’esperienza di navigazione piu’ amichevole per l’utente, ma perche’ si e’ lavorato per modernizzare il contesto regolatorio”. Il presidente dell’associazione ha aggiunto: “Come conseguenza e’ naturale che emergano istituzioni di pagamento e fintech”. Una ricerca realizzata dalli’ Ubs Evidence Lab ha mostrato che le banche stanno perdendo spazio tra i consumatori di servizi finanziari digitali. Nel 2020 i download delle nuove imprese si sono attestati intorno al 52 per cento e hanno superato le banche ordinarie, ferme al 48 per cento. In aggiunta, le fintech cercano anche persone che non fanno parte del sistema finanziario, attraendo nuovi profili di credito e imprimendo una svolta democratica all’accesso ai servizi. Un aspetto, questo, sottolineato anche dall’amministratore delegato di Acesso Solucoes e Pagamentos, Davi Holanda, in un’articolo pubblicato dal portale d’informazione Metropoles. “Democratizzare il sistema finanziario significa decentralizzare l’offerta dei servizi, permettendo cosi’ maggiore concorrenza nel mercato e diminuendo i costi di sistema e i prezzi per il consumatore finale” ha scritto Holanda. “Questo in prospettiva conduce a una diminuzione delle barriere e all’ingresso nel mercato di nuovi tipi di consumatori”. 

Fintechs representam uma alternativa ao sistema bancário convencional

Por: João Vítor Rodrigues

SÃO PAULO DO BRASIL – A história dos bancos no Brasil começa entre os séculos XIX e XX, com a criação do Banco do Brasil. Desde então, essas instituições financeiras são soberanas na atividade. No entanto, há menos de 10 anos chegaram no Brasil as fintechs

No início, essas empresas não tiveram muita capilaridade na sociedade brasileira e isso pode ser explicado por uma série de fatores. Um deles é a atuação quase que exclusivamente no meio virtual; assim, os correntistas – de uma forma geral – não tinham confiança ou acesso a esse tipo de transação. 

Nos últimos anos esse cenário tem se modificado, o reflexo disso está no aumento das compras on-line que dispararam no período da pandemia, como mostra a pesquisa realizada pela Ebit|Nielsen, plataforma de opinião de consumidores do Brasil. O levantamento apontou que o e-commerce brasileiro registrou crescimento de 47% no primeiro semestre de 2020. Nesse período, 40 fintechs foram abertas no país, segundo dados do Banco Central brasileiro.

As Fintechs são, em sua maioria, empresas voltadas para a inovação e aprimoramento dos serviços do sistema financeiro. O presidente da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs), Diego Perez, disse em entrevista ao jornal “Folha de São Paulo” que, “a pandemia pode ter potencializado esse crescimento já que as entidades com base digital não precisam de rede física para alcançar os clientes, fazem isso por meio de aplicativos […] O número de fintechs tem apresentado considerável alta de crescimento, não apenas pela adoção do novo modelo de negócios, com serviços digitais que entregam experiência de navegação mais amistosa para o usuário, mas também porque vem sendo feito um trabalho de modernização do arcabouço regulatório. Como reflexo, é natural o surgimento de instituições de pagamento e de fintechs”.

Uma pesquisa realizada pelo UBS Evidence Lab apontou que os bancos estão perdendo espaço entre os consumidores de serviços financeiros digitais. Os downloads de novas empresas representaram 52% e ultrapassaram os bancos convencionais que ficaram com 48% no ano de 2020. Mas, as fintechs buscam também pessoas que estão fora do sistema financeiro, atraindo novos perfis de crédito e democratizando o acesso aos serviços financeiros, como conta Davi Holanda, CEO da Acesso Soluções e Pagamentos em artigo publicado pelo portal Metrópoles. “Democratizar o sistema financeiro significa descentralizar a oferta dos serviços, permitindo a maior concorrência no mercado, e diminuir os custos sistêmicos e preços para o consumidor final. Além disso, a democratização traz a diminuição de barreiras e a consequente entrada de novos tipos de consumidores”.

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