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Rio de Janeiro implements tax for transport applications

Amount charged will be allocated to the supervision of apps and maintenance of public roads

Pubblicato:19-03-2021 13:48
Ultimo aggiornamento:19-03-2021 13:48
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Autista tassista uber
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By Bianca Oliveira

SAO PAULO – On Tuesday (16), the city of Rio de Janeiro published a decree regulating private individual transportation through applications. According to the new standard, the platforms start to pay a monthly tax of 1.5% of the total revenue stemming from travel in the city and the money raised will be allocated to the Municipal Fund for Sustainable Urban Mobility, which finances improvements in the city’s urban infrastructure.

The measure also establishes new obligations for the driver, who must contract civil liability and passenger insurance, own a vehicle with a maximum of 10 years of manufacture and enroll as an individual taxpayer at the National Institute of Social Service (INSS).


Uber, one of the largest transportation application companies in Rio, said in a statement that the city’s decision has “relevant and pertinent points to modern regulations”. However, in relation to service taxation, Uber reinforces that “it is necessary to understand the reasons for the specificity of the collection only to mobility applications, considering that other vehicles, such as cargo vehicles, which have a greater impact on pavement wear, for example, are not taxed.”.

The city hopes there will be no harm to the user or discount to the driver, since the charge is directed to companies.

A Public Hearing to discuss the impact of new fees and regulations of transport applications was convened by Councilman Pedro Duarte (NOVO-RJ) for March 24 and will be attended by representatives of Uber, 99 and AMOBITEC (Brazilian Association of Mobility and Technology).

BRASILE. RIO DE JANEIRO TASSA UBER E LE APP DEL TRASPORTO URBANO

Di Bianca Oliveira

SAN PAOLO – Il Comune di Rio de Janeiro ha pubblicato un decreto per regolare i servizi privati individuali che offrono il trasporto in città, attraverso applicazioni per lo smartphone. Le piattaforme proposte permettono di pagare una tassa mensile pari all’1,5 per cento dei guadagni totalizzati con i viaggi offerti. Il denaro così raccolto sarà destinato al Fondo comunale per la mobilità urbana Sostenibile (Fundo Municipal de Mobilidade Urbana Sustentavel), che finanzia progetti volti a migliorare le infrastrutture urbane.

Il provvedimento, annunciato questa settimana, stabilisce anche nuovi obblighi per il conducente, che deve stipulare un’assicurazione di responsabilità civile e per i propri passeggeri, possedere un veicolo di massimo dieci anni e iscriversi come contribuente individuale presso l’Istituto nazionale dei servizi sociali (Instituto Nacional de Servico Social, Inss).

Uber, una delle principali aziende che a Rio offre servizi di trasporto attraverso una semplice applicazione, ha riferito attraverso una nota che la decisione del Comune “pone aspetti rilevanti e pertinenti per le normative attuali“. Tuttavia, in relazione alla tassazione dei servizi, ha ribadito che “è necessario comprendere le ragioni di queste imposte sulle app per la mobilità”, considerando che “altri veicoli, come ad esempio quelli commerciali che hanno un maggiore impatto sull’usura delle strade, non sono tassati”.

Il Comune ha espresso l’auspicio che non ci siano ulteriori costi per l’utente o l’autista, poiché la tassa è addebitata direttamente alle aziende.

Mercoledì prossimo il consigliere Pedro Duarte del partito Novo-Rj ha convocato un’audizione pubblica per discutere l’impatto delle nuove tariffe e dei regolamenti sulle app del trasporto in città, alla presenza di rappresentanti di Uber, 99 e Amobitec, l’Associazione brasiliana di mobilità e tecnologia.

RIO DE JANEIRO IMPLEMENTA TAXAS PARA APLICATIVOS DE TRANSPORTE

Por Bianca Oliveira

SAO PAULO – Nesta terça-feira (16), a prefeitura do Rio de Janeiro publicou um decreto de regulamentação do transporte individual privado por meio de aplicativos. Segundo a nova norma, as plataformas passam a pagar uma taxa mensal de 1,5% do total do faturamento com viagens na cidade e a verba arrecadada será destinada ao Fundo Municipal de Mobilidade Urbana Sustentável, que financia melhorias na infraestrutura urbana da cidade. 

A medida também estabelece novas obrigações ao motorista, que deve contratar seguros de responsabilidade civil e para os passageiros, possuir um veículo de, no máximo, 10 anos de fabricação e inscrever-se como contribuinte individual no Instituto Nacional de Serviço Social (INSS).

A Uber, uma das maiores empresas de aplicativos de transporte no Rio, declarou em nota que a decisão da prefeitura tem “pontos relevantes e pertinentes às regulamentações modernas”. Porém, em relação a taxação do serviço, a Uber reforça que “é necessário entender os motivos da especificidade da cobrança apenas aos aplicativos de mobilidade, considerando que outros veículos, como os de carga, que possuem um maior impacto no desgaste do pavimento, por exemplo, não são taxados”.

A prefeitura espera não haver nenhum prejuízo ao usuário ou desconto ao motorista, pois a cobrança é direcionada às empresas. 

Uma Audiência Pública para discutir o impacto de novas taxas e regulamentações dos aplicativos de transporte foi convocada pelo vereador Pedro Duarte (NOVO-RJ) para o dia 24 de março e contará com a presença dos representantes da Uber, 99 e AMOBITEC (Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia).

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