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Acts in 15 cities mark the three years of Marielle Franco’s murder

Investigation has not yet revealed who ordered the killing of the councilwoman and her driver

Pubblicato:15-03-2021 15:38
Ultimo aggiornamento:15-03-2021 15:38
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São Paulo prejections marielle franco
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By Bianca Oliveira

SAO PAULO – After three years of the crime that marked Brazilian society, the investigation has not yet identified the perpetrators of the attack and has not located the weapon that took the life of Councilwoman Marielle Franco, and the driver Anderson Gomes.

This Sunday (14), projections across Brazil were organized by women from the Socialism and Freedom Party (PSOL), to which Marielle was affiliated. The actions took place in São Paulo, Rio de Janeiro, Federal District, Minas Gerais, Fortaleza, Bahia, Paraíba, Alagoas, Pará, Santa Catarina and Amazonas, and demanded speed in the investigation that has not yet been concluded.


Instituto Marielle Franco (1)

In a note, PSOL explained that “Since the murder of Marielle, street demonstrations and actions mark the date, not only in Brazil, but all over the world. In 2021, due to the coronavirus pandemic, the projections are a way to keep the memory of Marielle and Anderson pulsating and our constant fight for justice ”.

In Rio de Janeiro, the city inaugurated a plaque on Cinelandia, in front of the Municipal Council in honor of the city council. The mayor of RJ, Eduardo Paes, was present at the ceremony, together with the Special Secretary for Policies and Promotion of Women, Joyce Trindade, the federal deputy Marcelo Freixo, the mayor of the City Council, Carlo Caiado, and Marielle’s family members.

So far, former military police officers Ronnie Lessa and Élcio de Queiroz have been denounced by the Public Prosecutor’s Office of Rio de Janeiro (MPRJ) as executioners of the murdered and are imprisoned in the federal penitentiaries of Campo Grande and Porto Velho awaiting trial with a popular jury.

BRASILE. LE COMPAGNE DI MARIELLE FRANCO: VOGLIAMO I MANDANTI

di Bianca Oliveira

SAN PAOLO – A tre anni da un delitto che ha segnato la società brasiliana, l’inchiesta sulla morte della consigliera comunale e attivista Marielle Franco e del suo autista Anderson Gomes non ha ancora fatto luce né sui mandanti né sull’arma utilizzata dagli attentatori.

Ieri, le attiviste e le dirigenti del Partito socialismo e libertà (Psol), di cui Marielle Franco faceva parte, hanno organizzato proiezioni in vari Stati del Brasile: San Paolo, Rio de Janeiro, Distretto Federale, Minas Gerais, Fortaleza, Bahia, Paraiba, Alagoas, Para, Santa Catarina e Amazonas. Queste iniziative, organizzate in memoria della consigliera, sono state anche occasione per chiedere una rapida conclusione delle indagini.

In una nota, il Psol ha riferito che “per ricordare l’assassinio di Marielle, manifestazioni di piazza e azioni si sono tenute non solo in Brasile, ma in tutto il mondo. Nel 2021, a causa della pandemia di coronavirus, le proiezioni sono un modo per mantenere vivo il ricordo di Marielle e Anderson e la nostra costante lotta per la giustizia”.

A Rio de Janeiro, è stata inaugurata una targa in piazza Cinelandia, davanti al consiglio municipale, in memoria della consigliera, che viveva e lavorava nella città. Alla cerimonia erano presenti il sindaco Eduardo Paes, insieme al segretario per le Politiche per la promozione delle donne, Joyce Trindade, il deputato federale Marcelo Freixo, il sindaco del Consiglio comunale, Carlo Caiado, e i familiari di Marielle Franco.

Fino ad oggi, la procura della Repubblica di Rio de Janeiro ha accusato e disposto il carcere preventivo per Ronnie Lessa ed Elcio de Queiroz. I due ex ufficiali della polizia militare sono rinchiusi nei penitenziari federali di Campo Grande e Porto Velho, in attesa del processo, a cui parteciperà un giuria popolare. Franco fu uccisa a Rio, in un agguato nel quartiere di Estacio, la notte tra il 14 e il 15 marzo 2018.

Atos em 15 cidades marcam os três anos do assassinato de Marielle Franco

Por Bianca Oliveira

SAO PAULO – Após três anos do crime que marcou a sociedade brasileira, a investigação ainda não identificou os mandantes do atentado e tampouco localizou a arma que tirou a vida da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes.

Neste domingo (14), projeções em todo o Brasil foram organizadas pelas mulheres do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), ao qual Marielle era filiada. As ações aconteceram em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, Fortaleza, Bahia, Paraíba, Alagoas, Pará, Santa Catarina e Amazonas, e cobraram celeridade na investigação que ainda não foi concluída.

Em nota, o PSOL explicou que “Desde o assassinato de Marielle, manifestações de rua e ações marcam a data, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Em 2021, em razão da pandemia do coronavírus, as projeções são uma forma de manter pulsante a memória de Marielle e Anderson e nossa constante luta por justiça”.

No Rio de Janeiro, a prefeitura inaugurou uma placa na Cinelândia, em frente à Câmara Municipal em homenagem à vereadora. O prefeito do RJ, Eduardo Paes, esteve presente na cerimônia, junto com a Secretária Especial de Políticas e Promoção da Mulher, Joyce Trindade, o deputado federal Marcelo Freixo, o presidente da Câmara dos Vereadores, Carlo Caiado, e os familiares da Marielle.

Até o momento, os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz foram denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) como executores do assassinado e estão presos nas penitenciárias federais de Campo Grande e de Porto Velho aguardando julgamento com júri popular.

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