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President says emergency aid will resume in March

President Jair Bolsonaro said last week that a new round of emergency aid should happen from next month and should extend for another 4 months

Pubblicato:15-02-2021 18:57
Ultimo aggiornamento:15-02-2021 18:57
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bolsonaro brasile
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by João Marcelo

President Jair Bolsonaro said last week that a new round of emergency aid should happen from next month and should extend for another 4 months. Bolsonaro said that this is an alternative currently discussed between the executive and the congress, however the amount of the aid has not been defined and may be between 200 and 250 reais. Despite not being officially confirmed, the president said that the aid is already a certainty. “It’s almost right, we still don’t know the value. Certainly, starting in March, (for) three, four months ”, said the president in a conversation with journalists at the end of a government event in Alcântara, in the state of Maranhão.

According to Minister Paulo Guedes, the goal is to serve half of the 64 million beneficiaries they received in 2020. But neither the president nor the minister revealed what the selection criteria will be. The National Congress and the minister said that some concessions need to be made in order for emergency aid to return. For Paulo Guedes and for the president of the Federal Senate, Rodrigo Pacheco (Democrats), the aid can only be returned if the Proposed Amendment to the Constitution (PEC) of the Federative Pact is approved.


The proposal is to give more financial autonomy to states and municipalities. To do this, the measures included in the PEC seek, in general, to decentralize public resources and to separate revenues from certain expenses, through fiscal adjustments. In an interview with the newspaper Correio Braziliense, the former senior economist of the International Monetary Fund (IMF) and doctor of Economics from the University of Chicago, Alberto Ramos, recognized the importance of the return of emergency aid at a time when the country is dealing with a second wave of the covid-19 pandemic. But it recommends that spending cut measures also be adopted to open fiscal space to the benefit that will serve the
most vulnerable population. “It is a question of efficiency and necessity. Nobody is questioning the merit of temporarily extending emergency aid, but it is necessary to do it in a way that is fiscally responsible, ”says the economist. He also recommends that the benefit be focused on the health issue, without being linked to other social programs, such as Bolsa Família.

BRASILE. BOLSONARO ACCELERA E PROMETTE NUOVI SUSSIDI DA MARZO

di João Marcelo

Il presidente del Brasile, Jair Bolsonaro, ha annunciato che il governo sta valutando di autorizzare un nuovo ciclo di aiuti di emergenza a partire da marzo e per i successivi quattro mesi. Bolsonaro ha spiegato che ne stanno discutendo l’esecutivo e il parlamento e che l’importo non è stato definito e potrebbe essere compreso tra i 200 e i 250 real brasiliani (pari a circa 30 euro). Nonostante non sia stato ufficialmente confermato, per il presidente i sussidi sono però già una certezza. “È quasi sicuro, ma ancora non ne conosciamo il valore. Partiranno da marzo e proseguiranno per tre-quattro mesi“, ha detto Bolsonaro ai giornalisti al termine di un evento pubblico ad Alcantara, nello Stato del Maranhao.

Secondo il ministro dell’Economia Paulo Guedes, l’obiettivo è raggiungere la metà delle 64 milioni di persone che hanno beneficiato dei sussidi nel 2020. Ma né il capo del governo né il ministro hanno rivelato quali saranno i criteri di selezione. Il Congresso nazionale e il ministro dell’Economia hanno sottolineato che è necessario fare alcune concessioni perché gli aiuti di emergenza possano tornare. Per Paulo Guedes e per il presidente del Senato federale, Rodrigo Pacheco, del Partito democratico, gli aiuti potranno ripartire solo se sarà approvata la Proposta di emendamento alla Costituzione (Pec) del Patto federativo. La proposta è di dare maggiore autonomia finanziaria a Stati e Comuni. Per fare ciò, le misure incluse nella Pec punteranno a decentralizzare le risorse pubbliche e separare le entrate da alcune spese, attraverso aggiustamenti fiscali.

In un’intervista al quotidiano Correio Braziliense, l’ex economista del Fondo monetario internazionale (Fmi) e docente di economia dell’Università di Chicago, Alberto Ramos, ha riconosciuto l’importanza del ritorno dei fondi di emergenza in un momento in cui il Paese sta affrontando una seconda ondata della pandemia di Covid-19. Ramos ha suggerito che tagli alla spesa pubblica si accompagnino a riforme fiscali a vantaggio della popolazione più vulnerabile. “È una questione di efficienza e necessità” ha detto l’ex economista dell’Fmi, chiarendo che “nessuno mette in dubbio il valore di estendere temporaneamente gli aiuti di emergenza ma è necessario farlo in modo responsabile dal punto di vista della tassazione”. L’esperto ha raccomandato che i vantaggi si concentrino sul settore della salute e non su altri programmi sociali, come Bolsa Familia, un piano lanciato nel 2004 dall’allora presidente Luiz Inacio Lula da Silva che consisteva nel distribuire un reddito agli strati più vulnerabili della popolazione.

PRESIDENTE AFIRMA QUE AUXILIO EMERGENCIAL SERA RETOMADO A PARTIR DE MARCO

por João Marcelo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou semana passada que uma nova rodada do auxílio emergencial deve ser paga a partir do mês que vem e deve se estender por mais 4 meses. Segundo ele, essa é alternativa discutida atualmente entre o executivo e o Congresso. Entretanto, o valor do auxílio não foi definido e pode ser de 200 a 250 reais. Apesar de não
estar confirmado oficialmente, o presidente disse que o auxílio já é uma certeza. “Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda certeza, a partir de março, (por) três, quatro meses”, disse em conversa com jornalistas ao final de um evento do governo em Alcântara, no estado do Maranhão. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a meta é atender a metade dos 64 milhões de beneficiários que receberam no ano de 2020. Mas nem o presidente, nem o ministro revelaram quais vão ser os critérios de seleção.

O Congresso Nacional e o ministro disseram que algumas concessões precisam ser feitas para que seja possível a volta do auxílio emergencial. Para Paulo Guedes e para o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (Democratas), só poderá haver a volta do auxílio caso seja aprovada a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo. A proposta é dar mais autonomia financeira para estados e municípios. Para fazer isso, as medidas incluídas na PEC buscam, de forma geral, descentralizar os recursos
públicos e desvincular receitas de determinadas despesas, por meio de ajustes fiscais.

Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o ex-economista-sênior do Fundo Monetário Internacional (FMI) e doutor em Economia pela Universidade de Chicago, Alberto Ramos, reconheceu a importância da volta do auxílio emergencial neste momento em que o país está lidando com uma segunda onda da pandemia da covid-19. Mas recomenda que medidas de corte de gastos também sejam adotadas para abrir espaço fiscal ao benefício que atenderá a população mais vulnerável. “É uma questão de eficiência e necessidade. Ninguém está questionando o mérito de se estender temporariamente o auxílio emergencial, mas é preciso fazer de uma forma que seja fiscalmente responsável”, afirma o economista. Ele ainda recomenda que o benefício seja focado na questão sanitária, sem vinculação a outros programas sociais, como o Bolsa Família.

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