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Brazil launches National Amazon Plan for the next two years

Action by the Armed Forces reduced deforestation by 70% in January

Pubblicato:15-02-2021 16:37
Ultimo aggiornamento:15-02-2021 16:37
Autore:

Hamilton Mourão_Vice president
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by Bianca Oliveira

SAO PAULO – After completing one year of its implementation, the National Council for the Legal Amazon (CNAL Conselho Nacional da Amazônia Legal) launched the Amazon Plan 2021/2022, with the objective of continuing to monitor and combat illegal deforestation and fires in the region.

The new planning replaces Operation Green Brazil 2, conducted by the Armed Forces, which will end on April 30. The military’s activities began in May last year, after international pressure for the country to protect the forest. According to data from the Space Research Institutes (Inpe – Institutos de Pesquisas Espaciais), 2020 was the second year with the most deforestation in the Legal Amazon since 2015, with more than 8 thousand square kilometers of deforested area. On Friday (12), the Ministry of Defense released the balance of the Operation, which cost about R$ 400 million. In the past six months, deforestation notices fell by 21% and, in January, there was a 70% decrease compared to the same period of 2020.


The Amazon 21/22 Plan will be concentrated in 11 municipalities, seven in Pará, one in Rondônia, two in Amazonas and one in Mato Grosso. Inspection will again be exercised primarily by civil organizations, such as the Brazilian Institute for the Environment and Renewable Natural Resources (Ibama) and the Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation (ICMBio). In addition to having the support of the National Indian Foundation (Funai), the National Institute of Colonization and Agrarian Reform (Incra) and the police. The government’s goal is to stop illegal deforestation by 2030. However, last year deforestation in the Amazon was three times greater than Brazil’s proposal to the Climate Convention.

Last week, President Jair Bolsonaro also signed a program for which he hopes to raise R$ 3.2 billion a year from the private sector to preserve parks in environmental reserves in the Amazon. The “Adote1parque” (Adopt one park) allows any company or individual to sponsor one of the 132 federal conservation units in the region, with about 10 euros per hectare per year. The program is in line with Hamilton Mourão’s speech in the virtual version of the World Economic Forum in Davos, which affirmed the need for private initiative to lead investments in the Amazon.

BRASILE, LA FORESTA BRUCIA ANCORA: PRONTO IL PIANO AMAZZONIA

di Bianca Oliveira

SAN PAOLO – Dare continuità alle azioni di monitoraggio e di lotta contro il disboscamento illegale e gli incendi nella regione della foresta amazzonica brasiliana. È l’obiettivo del Plano Amazonia 2021/2022 lanciato dal Conselho Nacional da Amazonia Legal (Cnal) a un anno dalla sua nascita.

Il nuovo piano sostituisce la cosiddetta Operacao Verde Brasil 2, condotta dalle forze armate, che giungerà al termine il 30 aprile. L’intervento dei militari è cominciato il maggio scorso a seguito delle pressione per proteggere la foresta fatte dalla comunità internazionale. Stando ai dati dell’Institutos de Pesquisas Espaciais (Inpe), il 2020 è stato il secondo anno con il più alto tasso di deforestazione registrato nell'”Amazzonia legale” dal 2015, con circa 8.000 chilometri quadrati di territorio disboscati. Con la dicitura “Amazzonia legale” si intende un’entità socio-geografica, la più grande del Brasile, che comprende 11 Stati situati nel territorio della foresta.

Venerdì scorso il ministero della Difesa ha reso noto il bilancio dell’operazione, che ha avuto un costo complessivo di circa 400 milioni di reais, poco meno di 61,5 milioni di euro. Negli ultimi sei mesi, gli episodi di disboscamento hanno visto una riduzione del 21 per cento e, nel mese di gennaio, è stato registrato un calo del 70 per cento rispetto allo stesso periodo del 2020.

Il Plano Amazonia 2021/2022 sarà concentrato in 11 municipi, sette nello Stato di Parà, uno in quello di Rondonia, due in Amazonas e uno nel Mato Grosso. Il monitoraggio sarà condotto principalmente da organizzazioni civili, come l’Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis (Ibama) e l’Instituto Chico Mendes de Conservacao da Biodiversidade (Icmbio), oltre a contare sull’appoggio della Fundacao Nacional do Indio (Funai), così come dell’Instituto Nacional de Colonizacao e Reforma Agraria (Incra) e dei corpi di polizia.

L’obiettivo del governo è azzerare il disboscamento illegale entro il 2030. L’anno scorso, però, il tasso di deforestazione nell’Amazzonia è stato tre volte superiore alla quota fissata dal Brasile alla Convenzione sul clima delle Nazioni Unite.

Nell’ultima settimana il presidente Jair Bolsonaro ha inoltre siglato un programma con il quale spera di ottenere 3,2 miliardi di reais dal settore privato, poco più di 491 milioni di euro, per preservare alcune aree delle riserve ambientali dell’Amazzonia. Il programma Adote1parque (Adotta un parco) permetterà infatti a qualsiasi società privata o individuo di sostenere fino a 132 unità sotto protezione federale nella regione con circa dieci euro all’anno per ogni ettaro. Adote1parque è in linea con il discorso che il vicepresidente Hamilton Mourao ha pronunciato durante il World Economic Forum di Davos che si è svolto in formato digitale il mese scorso, nel quale ha affermato la necessità di avere l’iniziativa privata alla guida degli investimenti in Amazzonia.

BRASIL LANCA PLANO NACIONAL DA AMAZONIA PARA OS PROXIMOS DOIS ANOS

por Bianca Oliveira

SAO PAULO – Ao completar um ano de sua implementação, o Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL) lançou o Plano Amazônia 2021/2022, com o objetivo de dar continuidade às ações de fiscalização e combate ao desmatamento ilegal e queimadas na região.

O novo planejamento substitui a Operação Verde Brasil 2, conduzida pelas Forças Armadas, que será encerrada em 30 de abril. A atuação dos militares começou em maio do ano passado, após pressão internacional para o país proteger a floresta. De acordo com dados do Institutos de Pesquisas Espaciais (Inpe), o ano de 2020 foi o segundo com mais desmatamento na Amazônia Legal desde 2015, com mais de 8 mil quilômetros quadrados de área desmatada.

Na sexta-feira (12), o Ministério da Defesa divulgou o balanço da Operação, que custou cerca de R$ 400 milhões. Nos últimos seis meses, os avisos de desmatamento tiveram redução de 21% e, no mês de janeiro, houve decréscimo de 70% em relação ao mesmo período de 2020. O Plano Amazônia 21/22 estará concentrado em 11 municípios, sendo sete no Pará, um em Rondônia, dois no Amazonas e um no Mato Grosso. A fiscalização volta a ser exercida prioritariamente pelos órgãos civis, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Além de contar também com o apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e com as polícias.

A meta do governo é zerar o desmatamento ilegal até 2030. Porém, no ano passado o desmatamento na Amazônia foi três vezes maior do que a proposta do Brasil à Convenção do Clima. Na última semana também, o presidente Jair Bolsonaro assinou um programa pelo qual espera arrecadar R$ 3,2 bilhões por ano da iniciativa privada para a preservação de parques em reservas ambientais na Amazônia. O “Adote1parque” possibilita que qualquer empresa ou indivíduo patrocine um das 132 unidades de conservação federal da região, com cerca de 10 euros por hectare por ano. O programa vai de encontro com o discurso de Hamilton Mourão na versão virtual do Fórum Econômico Mundial de Davos, que afirmou a necessidade da iniciativa privada liderar investimentos na Amazônia.

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