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Brazil, only 18.1% of young people aged 18 to 24 are enrolled in college education

The percentage is below the average necessary to reach the goal Etipulated by the National education Plan for the next 3 years

Pubblicato:14-06-2021 17:57
Ultimo aggiornamento:14-06-2021 17:57
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By João Marcelo

SAO PAULO – Data released by the Semesp Institute, in the 11th edition of the Map of College Education in Brazil, only 18.1% of young people aged 18 to 24 are enrolled in college education and only 17.4% of people aged 25 or over have completed a course. Semesp brings together sponsors in the State of São Paulo and in Brazil, responsible for college education establishments, including Technological Education Centers, University Centers, Colleges and Universities. Although the number of new students in higher education in Brazil is increasing, between the years 2013 and 2019 with a growth of 5.8%, the rate of students who graduate does not follow this growth. In addition, the rates are still below the goals of the National Education Plan (PNE).

The plan provided for freshmen, a percentage of 33% of young people studying in the next 3 years. Dropping out of college education is another problem that aggravates this situation. In 2019, the number of students outside the university in face-to-face education was 30% and in distance learning it was 35%. In 2020, the percentages increased, for face-to-face higher education it increased to 35.9% and in distance education the dropout reached 40%. A factor that contributes to this data is that 78.5% of enrollments in Brazil are concentrated in private education and because of the pandemic, many students dropped out of the course because they couldn’t afford the tuition costs. In an interview with CNN Brasil, the executive director of Semesp, Rodrigo Capelato, states that “the dropout rate in college education is historically high and has been higher in distance learning, a modality that depends on a much greater discipline on the part of the student. However, the main problem involves a combination of financial and vocational”.


LA ‘MAPPA DELL’ISTRUZIONE’ IN BRASILE: ALL’UNIVERSITÀ UNO SU CINQUE 

Di João Marcelo

 SAN PAOLO DEL BRASILE – Meno di un quinto dei brasiliani tra i 18 e i 24 anni è immatricolato all’università, il 18,1 per cento, mentre solo il 17,4 per cento dei ragazzi con almeno 25 anni ha già concluso un corso. È quanto emerge dall’11esima edizione della ‘Mappa dell’istruzione superiore in Brasile‘ – Mapa do Ensino Superior no Brasil’, realizzata dall’Instituto Semesp. Questo ente fa riferimento a istituti di studi superiori nello Stato di San Paolo e in Brasile, tra i quali centri di educazione tecnologica, centri universitari, facoltà e atenei.

Nonostante il numero di nuovi iscritti agli studi superiori del Paese sudamericano stia aumentando, con una crescita del 5,8 per centro tra il 2013 e il 2019, il tasso di studenti che riescono a laurearsi non va di pari passo con questo incremento. Gli indici sono inoltre al di sotto degli obiettivi del Plano Nacionale de Educação (Pne). L’iniziativa del governo prevedeva per le matricole che almeno un terzo dei giovani brasiliani si iscrivesse a un corso di studio nei prossimi tre anni. L’abbandono degli studi universitari è un altro problema che aggrava questo contesto. Nel 2019 il numero di studenti che lasciava l’università nei corsi di studio in presenza rappresentava il 30 per cento del totale, mentre in quelli da remoto il 35. Nel 2020, queste percentuali sono aumentate, passando al 35,9 per cento per gli studi in presenza e al 40 per cento per quelli a distanza.
Un altro fattore che contribuisce a questo scenario è rappresentato dal fatto che il 78,5 per cento delle matricole in Brasile è iscritta a istituti privati e ha quindi dovuto lasciare i corsi a causa degli effetti della pandemia, dato che non riusciva più a sostenere i costi della retta.

In un’intervista all’emittente Cnn Brasil, il direttore esecutivo del Semesp, Rodrigo Capelato, ha sottolineato che “l’abbandono degli studi universitari è storicamente elevato ed è stato sempre più alto nello studio a distanza, che richiede una disciplina molto maggiore da parte dell’alunno”. Secondo Capelato, “il problema principale comunque è un insieme di fattori finanziari e di vocazione”.

APENAS 18,1% DOS JOVENS DE 18 A 24 ANOS ESTÃO MATRICULADOS NO ENSINO SUPERIOR

Por João Marcelo

SAO PAULO – Dados divulgados pelo Instituto Semesp, na 11ª edição do Mapa do Ensino Superior no Brasil, apenas 18,1% dos jovens de 18 a 24 anos estão matriculados no ensino superior e somente 17,4% das pessoas de 25 anos ou mais concluíram um curso. O Semesp reúne mantenedoras no Estado de São Paulo e no Brasil, responsáveis por estabelecimentos de ensino superior, entre Centros de Educação Tecnológica, Centros Universitários, Faculdades e Universidades. Apesar do número de novos alunos no ensino superior do Brasil esteja aumentando, entre os anos de 2013 e 2019 com crescimento de 5,8%, a taxa dos estudantes que se formam não acompanha este crescimento. Além disso, os índices ainda estão abaixo das metas do Plano Nacional de Educação (PNE). O plano previa para os ingressantes, um percentual de 33% dos jovens estudando nos próximos 3 anos.

A evasão no ensino superior é outro problema que agrava esta situação. Em 2019, o número de estudantes fora da universidade no ensino presencial era de 30% e no ensino a distância era de 35%. Em 2020, os percentuais aumentaram, para o ensino superior presencial subiu para 35,9% e no ensino a distância a evasão chegou a 40%. Um fator que colabora para esses dados é que 78,5% das matrículas no Brasil estão concentradas no ensino privado e por conta da pandemia muitos alunos desistiram do curso por não ter como arcar com os custos de mensalidade. Em entrevista à CNN Brasil, o diretor-executivo do Semesp,Rodrigo Capelato, afirma que “a evasão no ensino superior é historicamente elevada e tem sido mais alta no EAD, uma modalidade que depende de uma disciplina muito maior por parte do aluno. Porém, o principal problema envolve uma junção de financeiro e vocacional”.

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