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According to the ILO, 70% of new jobs in Latin America since 2020 are informal

The labor market is marked by a high rate of unemployment and a strong prevalence of informal work

Pubblicato:13-09-2021 12:19
Ultimo aggiornamento:13-09-2021 12:19
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brazil
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By João Marcelo

SÃO PAULO – According to the report “Employment and informality in Latin America and the Caribbean: An insufficient and uneven recovery”, carried out by the International Labor Organization, around 70% of the jobs created in Latin America from the beginning of 2020 to the first quarter of 2021 were generated informally. The organization sees the situation as another obstacle to the economic recovery of countries in the region. In Brazil, the rate is 68%.

According to the UN agency, the economic recovery in the region is not enough to bring back the jobs lost during the pandemic. As a result, the labor market is marked by a high rate of unemployment and a strong prevalence of informal work.


ILO director for Latin America and the Caribbean, Brazilian economist Vinícius Pinheiro sees the scenario with concern, because it was aggravated by the consequences of the Covid-19 pandemic. “The close relationship between informality at work, low income and inequality became even more evident in this context. Neither the quantity nor the quality of jobs that this region needs to face an unprecedented crisis is being created. The labor scenario is complex and presents challenges of great magnitude”, says the ILO director.

The report also reveals that measures to combat the health crisis had a strong impact on the income of people who already worked informally. Those who became unemployed did not have access to social protection or the possibility of carrying out functions remotely.

The document also says that it is necessary to recover around 30% of the jobs lost since the beginning of the pandemic. Women, youth and people with limited professional skills were disproportionately affected. It has been more than 15 years since Latin America had such a low rate of economic participation by women, according to the report.

SUDAMERICA. ONU: CON LA PANDEMIA 70% DEI NUOVI LAVORI È AL NERO

Di João Marcelo

SAN PAOLO – Circa il 70% dei posti di lavoro che sono stati creati in Sudamerica tra l’inizio del 2020 e il primo trimestre del 2021 sono di tipo informale, ovvero non garantiti da un regolare contratto che ne salvaguardi diritti e tutele. Le stime sono contenute nel rapporto ‘Lavoro e informalità i America Latina e Caraibi: un recupero insufficiente e disuguale’, realizzato dall’Organizzazione internazionale del lavoro (Ilo/Oil).

Secondo l’Ilo, il fenomeno rappresenta un ostacolo in più per il recupero economico dei Paese della regione. In Brasile il tasso registrato è del 68%.

Stando all’agenzia dell’Onu, la ripresa in America Latina non è sufficiente per poter recuperare tutti i posti di lavoro persi durante la pandemia di Covid-19. Il mercato occupazionale è infatti segnato da un alto tasso di disoccupazione e da una forte prevalenza degli impieghi di tipo informale.

Il direttore dell’Ilo per l’America Latina e i Caraibi, l’economista brasiliano Vinicius Pinheiro, vede la situazione con preoccupazione, anche perché è stata aggravata dalla conseguenza della crisi sanitaria. “La già stretta connessione tra l’informalità del lavoro, i redditi bassi e le disuguaglianze sono ancora più evidenti nel contesto sudamericano” ha osservato Pinheiro. “Non si sta creando né la quantità né la qualità degli impieghi di cui questa regione ha bisogno per far fronte a una crisi senza precedenti”.

Il rapporto rivela inoltre che le misure per arginare la pandemia hanno avuto un impatto grave sui redditi delle persone che già lavoravano in un ambito informale. Quelli che sono rimasti senza lavoro non hanno avuto accesso alla protezione sociale e neanche la possibilità di continuare a dare il loro contributo da remoto.

Il documento indica inoltre che è necessario recuperare almeno il 30% dei posti di lavoro andati persi dall’inizio della pandemia. Donne, giovani e persone poco formate a livello professionale sono state colpite in modo sproporzionato. Secondo il rapporto, era da più di 15 anni che in America Latina non si registrava un livello così basso di partecipazione economica delle donne.

SEGUNDO A OIT, 70% DOS NOVOS POSTOS DE TRABALHO NA AMÉRICA LATINA DESDE 2020 SÃO INFORMAIS

Por João Marcelo

SÃO PAULO – De acordo com o relatório “Emprego e informalidade na América Latina e Caribe: Uma recuperação insuficiente e desigual”, realizado pela Organização Internacional do Trabalho, cerca de 70% dos postos de trabalho criados na América Latina do início de 2020 até o primeiro trimestre de 2021 foram gerados na informalidade.

A organização enxerga a situação como mais um obstáculo para a recuperação econômica dos países da região. No Brasil, a taxa é de 68%. Segundo a agência da ONU, Organização das Nações Unidas, a recuperação econômica na região não é suficiente para trazer de volta os postos de emprego perdidos durante a pandemia. Com isso, o mercado de trabalho está marcado por uma alta taxa de desemprego e por uma forte prevalência do trabalho informal.

Diretor da OIT para a América Latina e Caribe, o economista brasileiro Vinícius Pinheiro vê a situação com preocupação, porque ele foi agravado pelas consequências da pandemia de Covid-19. “A relação estreita entre a informalidade do trabalho, a baixa renda e a desigualdade ficaram ainda mais evidente neste contexto. Nem a quantidade nem a qualidade dos empregos que esta região necessita para fazer frente a uma crise sem precedentes estão sendo criados. O panorama laboral é complexo e apresenta desafios de grande magnitude”, afirma o diretor da OIT.

O relatório ainda revela que medidas para combater a crise de saúde tiveram um forte impacto na renda das pessoas que já trabalhavam de forma informal. Os que ficaram sem trabalho não tiveram acesso à proteção social nem a possibilidade de realizar as funções de forma remota.   

O documento ainda diz que é preciso recuperar cerca de 30% dos empregos perdidos desde o início da pandemia. Mulheres, jovens e pessoas com poucas habilidades profissionais foram afetados de forma desproporcional. Há mais de 15 anos, não se registrava na América Latina uma taxa tão baixa de participação econômica das mulheres de acordo com o relatório.

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