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Federal Universities may close their doors due to lack of investment

The amount available for investments and maintenance in 2021 fell to the level of 2004. However, Brazil now has more than twice as many students as 17 years ago

Pubblicato:12-05-2021 15:37
Ultimo aggiornamento:12-05-2021 15:37
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brasile università
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by João Marcelo

SAO PAULO – Some universities in the country are at risk of having to interrupt their activities in the middle of the year due to lack of budget. The amount available for investments and maintenance in 2021 fell to the level of 2004. However, Brazil now has more than twice as many students as 17 years ago. For this reason, some of the most important institutions, such as UFRJ (Federal University of Rio de Janeiro) and Unifesp (Federal University of São Paulo), are already talking about interrupting activities as of July. According to the Federal Budget Panel, R $ 2.5 billion are free in 2021 for the 69 universities and 1.3 million students.
Discretionary expenditures range from the most basic bills, such as water, electricity, cleaning and security, to the payment of scholarships, purchase of inputs for research and building renovations. With a very low budget, poorer students lose the help that guarantees them in universities, research is interrupted, in addition to making it impossible to pay water, electricity and cleaning bills.

The dean of UFRJ, Denise Pires Carvalho, said in an interview with the newspaper O Globo that if there is no change in the budget, activities will be halted in July. “With what we have available for discretionary expenses today, UFRJ stops working in July. Classes continue only because they are remote. But all services at the university, such as hospitals and research, including the development of a Covid-19 vaccine, will be stopped. ”
In a note, the Federal University of São Paulo (Unifesp) also said that, if there is no release of resources, the unit will not be able to afford the basic operation as of July, therefore, “the risk of total shutdown is real”.
This reality does not only affect these two large universities. In the south of the country, the Federal University of Paranà (UFPR) also claims that the budget will harm its activities. UFPR’s Pro-Rector of Planning, Budget and Finance, Fernando Marinho Mezzadri, says that all outsourced workers in the research area may have to be fired. “It affects the development of the Covid vaccine that we are working on. We are effectively at the limit, there is no possibility of concluding the year in this way ”says the Pro-Rector.

IN BRASILE AL MINIMO I FONDI PER LE UNIVERSITÀ: RISCHIO CHIUSURE

by João Marcelo

SAN PAOLO DEL BRASILE – Alcune università del Brasile corrono il rischio di dover interrompere la loro attività nel pieno dell’anno accademico a causa di una mancanza
di finanziamenti. La quota disponibile per gli investimenti e la manutenzione delle strutture nel 2021 è scesa ai livelli del 2004. Nel frattempo, però, il Brasile ha più che raddoppiato il numero dei suoi studenti. Per questo, i dirigenti di alcuni tra gli istituti più importanti del Paese, come la Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj) e la Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), già parlano della possibilità di interrompere le lezioni a partire da luglio.
Stando ai dati disponibili sul Panel de Orcamento Federal del ministero dell’Economia, al momento in 69 università del Paese, per circa 1,3 milioni di studenti, sono disponibili fondi per 2,5 miliardi di reais, quasi 39,5 milioni di euro.

Le spese discrezionali vanno da quelle più basiche, come il pagamento dell’acqua e dell’elettricità e dei servizi di pulizia e sicurezza, fino alla fornitura delle borse di studio, la ricerca di materiali per le ricerche scientifiche e le ristrutturazioni degli edifici.
Con un budget basso, studenti con meno risorse rischiano di perdere gli aiuti che permettono loro di frequentare le università. A repentaglio in molti casi è anche la capacità di
pagare acqua, luce e pulizie.
Il rettore dell’Ufrj, Denis Pires Carvalho, ha detto in un’intervista al quotidiano O Globo che, se non ci dovesse essere nessuna modifica del budget, l’ateneo si fermerà a luglio. “Con quello che abbiamo a disposizione per le spese adesso la Ufrj smette di funzionare tra due mesi” ha denunciato Carvalho. “Le lezioni continuano solo perché sono da remoto, ma tutti i restanti servizi dell’ateneo, come ospedali e ricerche, incluso quelle necessarie per lo sviluppo di un vaccino contro il Covid-19, verranno interrotte”.


In una nota, anche la Unifesp ha detto che, se non ci dovesse essere uno sblocco di maggiori risorse, le unità dell’ateneo non saranno nelle condizioni di garantire i servizi essenziali a partire da luglio e che quindi “il rischio di paralisi totale è reale”.
La situazione non colpisce solamente queste due grandi università. Nel sud del Brasile, anche la Universidade Federal do Paranà (Ufpr) ha reso noto che i problemi di budget avranno conseguenze sulle sue attività. Secondo il prorettore alla Pianificazione, il budget e le finanza dell’Ufpr, Fernando Marinho Mezzadri, i lavoratori in outsourcing nel settore della ricerca potrebbero dover essere licenziati. “Questa dinamica colpisce anche lo sviluppo di un vaccino contro il Covid-19 al quale stiamo lavorando” ha avvertito Mezzadri. “Siamo al limite: così non sarà possibile finire l’anno”.

UNIVERSIDADES FEDERAIS PODEM FECHAR AS PORTAS POR FALTA DE INVESTIMENTO

por João Marcelo

SAO PAULO – Algumas universidades do país correm o risco de terem que interromper suas atividades no meio do ano por falta de orçamento. A verba disponível para investimentos e manutenção em 2021 caiu ao patamar de 2004. No entanto, o Brasil agora tem mais que o dobro de alunos de 17 anos atrás. Por isso, algumas das mais importantes instituições, como UFRJ ( Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), já falam em interrupção das atividades a partir de julho. De acordo com o Painel do Orçamento Federal, estão livres em 2021 R$ 2,5 bi para as 69 universidades e 1,3 milhão de estudantes. 

Os gastos discricionários vão desde as contas mais básicas, como água, luz, limpeza e segurança, como para pagamento de bolsas, compra de insumos para pesquisa e reformas prediais. Com um orçamento muito baixo, alunos mais pobres perdem a ajuda que os garante nas universidades, pesquisas são interrompidas, além de inviabilizar o pagamento das contas de água, de luz e de limpeza.

A reitora da UFRJ, Denise Pires Carvalho, afirmou em entrevista ao jornal O Globo que se não houver nenhuma mudança no orçamento as atividades serão paralisadas em julho. “Com o que temos disponível para gastos discricionários hoje, a UFRJ para de funcionar em julho. As aulas só continuam porque estão remotas. Mas todos os serviços da universidade, como os hospitais e as pesquisas, incluindo o desenvolvimento de uma vacina de Covid-19, serão interrompidos”.

Em nota, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também disse que, se não houver liberação dos recursos, a unidade não terá como arcar com o funcionamento básico a partir de julho, portanto, “o risco de paralisação total é real”.

Essa realidade não afeta somente essas duas grandes universidades. No sul do país, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) também alega que o orçamento irá prejudicar as suas atividades. o Pró-Reitor de Planejamento, Orçamento e Finanças da UFPR, Fernando Marinho Mezzadri, afirma que todos os terceirizados da área de pesquisa podem ter que ser demitidos. “Isso afeta o desenvolvimento da vacina contra Covid que estamos trabalhando. Efetivamente estamos no limite, não há possibilidade de conclusão do ano dessa maneira” afirma o Pró-Reitor 


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