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Solar energy sector grows 50% during the year 2021 in Brazil

The growth occurs during the water crisis that puts the generation of energy in hydroelectric plants at risk

Pubblicato:07-10-2021 19:45
Ultimo aggiornamento:09-10-2021 17:25
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By João Marcelo

SAO PAULO – The number of solar panels in homes and in commercial and industrial establishments grew 50% of the share in distributed generation this year compared to 2020, according to data from the National Clean Energy Institute (INEL). At the end of 2020, distributed generation had 517 thousand participating units (5 GW). Today, there are already 781 thousand (7.1 GW). In other words, the energy generated went from five to seven gigawatts. By the end of September, the number of new connections surpassed the total for the year 2020. During the whole of last year, there were 212,435 new distributed generation connections and this year there are already 221,880.

According to INEL, this growth is directly related to the increase in electricity bills, mainly driven by the rise in tariff flags as a result of the water crisis. The institute, in partnership with the Brazilian Association of Distributed Generation (ABGD), points out that the implementation of new 10 GW (gigawatts) of distributed generation, in up to 2 years, will contribute around 20% to the recovery of the storage level of energy from the reservoirs of the hydroelectric plants.


In an interview published by CNN Brasil, the president of INEL, Heber Galarce states that investing in a solar energy capture system (photovoltaic panels) in addition to being more advantageous for the consumer, also contributes to mitigating the impacts of global warming. “The return on investment for photovoltaic systems in homes today is close to four years. If financed, normally the financing portion is less than the electricity bill savings. Brazilians do not need to take money out of their pockets to generate their own energy”, said Galarce.

The state of Minas Gerais is the first in the ranking in number of connections, with 158,786, followed by São Paulo, with 111,460 and Rio Grande do Sul, with 98,644 connections.

IN BRASILE CRESCE IL FOTOVOLTAICO, ANCHE A CAUSA DEL CARO BOLLETTE

Di João Marcelo

SAN PAOLO – Rispetto allo stesso periodo del 2020, quest’anno il numero di pannelli solari installati in Brasile in abitazioni e stabilimenti commerciali e industriali è cresciuto del 50 per cento per quanto riguarda la quota di produzione dell’energia. A indicarlo i dati dell’Instituto Nacional de Energia Limpa (Inel).

A fine 2020 i sistemi di generazione distribuita a energia solare poteva contare su 517mila unità partecipanti, l’equivalente di cinque gigawatt (Gw). Adesso invece, questo numero è passato a 781mila unità, ovvero 7,1 Gw erogati.

Alla fine di settembre, il numero delle nuove connessioni ha oltrepassato il totale di quelle effettuate nell’anno precedente. In tutto il 2020 infatti sono state fatte 212.435 nuove connessioni di generazione diffusa, mentre nell’anno in corso sono già 221.880. Stando ai dati di Inel, la crescita è direttamente collegata all’aumento del costo delle bollette dell’elettricità, trainato principalmente dall’aumento delle fasce tariffarie a seguito della crisi idrica. L’istituto, in partnership con l’Associação Brasileira de Geração Distribuída (Abgd), ha segnalato che l’implementazione di dieci gigawatt di generazione distribuita entro i prossimi due anni contribuirà per circa il 20% al ripristino del livello di accumulo di energia dai serbatoi delle centrali idroelettriche.

In un’intervista pubblicata dall’emittente Cnn Brasile, il presidente di Inel, Heber Galarce, ha affermato che investire nel sistema di captazione dell’energia solare (i pannelli fotovoltaici), oltre a esser vantaggioso per il consumatore, contribuisce anche a mitigare gli effetti del riscaldamento globale.
“Il ritorno sull’investimento degli impianti fotovoltaici nelle abitazioni oggi sfiora i quattro anni”, ha detto Galarce.
“Se finanziato, normalmente la quota di finanziamento è inferiore al risparmio in bolletta elettrica. I brasiliani non hanno bisogno di prendere soldi dalle loro tasche per generare la propria energia”.

Lo Stato di Minas Gerais è il primo per numero di connessioni, con 158.786, seguito da quello di San Paolo, con 111.460, e dal Rio Grande do Sul, con 98.644. Tutti e tre gli Stati si trovano nel sud del Paese. Con generazione distribuita si intende una produzione di energia elettrica decentralizzata, costituita da una rete di piccole unità elettriche di autoproduzione.

SETOR DE ENERGIA SOLAR CRESCE 50% DURANTE O ANO DE 2021

Por João Marcelo

SAO PAULO – O número de painéis solares em residências e em estabelecimentos comerciais e industriais, cresceu 50% da participação na geração distribuída este ano na comparação com 2020, segundo dados do Instituto Nacional de Energia Limpa (INEL). A geração distribuída tinha, no final de 2020, 517 mil unidades participantes (5 GW). Hoje, já são 781 mil (7,1 GW). Ou seja, a energia gerada passou de cinco para sete gigawatts. Até o final de setembro, o número das novas conexões ultrapassou o total do ano de 2020. Durante todo o ano passado foram 212.435 novas conexões de geração distribuída e neste ano já são 221.880.

De acordo com o INEL, este crescimento tem relação direta com o aumento da conta de luz, motivado, principalmente, pela alta das bandeiras tarifárias em decorrência da crise hídrica. O instituto, em parceria com a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), aponta que a implementação de novos 10 GW (gigawatts) de geração distribuída, em até 2 anos, irá contribuir em cerca de 20% para a recuperação do nível de armazenamento de energia dos reservatórios das usinas hidrelétricas.

Em entrevista publicada pela CNN Brasil, o presidente do INEL, Heber Galarce afirma que investir em sistema de captação de energia solar (painéis fotovoltaicos) além de ser mais vantajoso para o consumidor, também contribui para mitigar os impactos do aquecimento global. “O retorno sobre o investimento dos sistemas fotovoltaicos das casas hoje é próximo a quatro anos. Se financiado, normalmente a parcela do financiamento é menor do que a economia da conta de luz. O brasileiro não precisa tirar dinheiro do bolso para gerar a própria energia”, disse Galarce.

O estado de Minas Gerais é o primeiro no ranking em número de conexões, com 158.786, seguido de São Paulo, com 111.460 e do Rio Grande do Sul, com 98.644 conexões.

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