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Pandemic affected the mental health of 22% of Brazilian youth

1.6 billion children worldwide have suffered education-related losses

Pubblicato:07-10-2021 17:02
Ultimo aggiornamento:08-10-2021 12:58
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On 17 April 2020, Mila, 11, reads for a “readers workshop” school assignment, at home in Gamboa, Colon Province, Panama.
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By Bianca Oliveira

SÃO PAULO – Brazil was one of the 21 countries that participated in the survey conducted by UNICEF and Gallup, presented this Monday (5), which shows that the impacts of the covid-19 pandemic on the mental health of children, adolescents and young people will still be felt for many years.

According to the report entitled “The State of the World’s Children 2021: In My Mind: Promoting, Protecting and Caring for Children’s Mental Health”, 22% of Brazilian adolescents and young people aged 15 to 24 years interviewed said they often feel depressed or have little interest in doing things.


To contribute to changing this scenario, UNICEF launched, in Brazil, the channel Pode Falar, a virtual help in mental health and well-being for adolescents and young people aged 13 to 24 years. Pode Falar was created in partnership with several civil society organizations and companies with expertise in the area, and works anonymously and free of charge through a chatbot that can be accessed on the website www.podefalar.org.br.

With a global scope, the study shows that at least one in seven children has been directly affected by lockdowns, while more than 1.6 billion children have suffered some education-related loss.

“With national lockdowns and pandemic-related movement restrictions, girls and boys have spent indelible years of their lives away from family, friends, classrooms, play – key elements of childhood,” said the executive director of UNICEF, Henrietta Fore at the presentation of the report. “The impact is significant and it’s just the tip of the iceberg. Even before the pandemic, many children were burdened with the brunt of unresolved mental health problems.”

The State of the World’s Children 2021 report calls on governments and public and private sector partners to commit, communicate and act to promote the mental health of all children, adolescents and caregivers, with urgent investment and including all of society for prevention, promotion and care.

BRASILE. STUDIO UNICEF: CON PANDEMIA DEPRESSO UN ADOLESCENTE SU 5

Di Bianca Oliveira

SAN PAOLO – L’impatto della pandemia di Covid-19 sulla salute mentale di bambini, adolescenti e giovani rischia di essere avvertito ancora per molti anni. E l’allarme lanciato da una ricerca condotta dall’Unicef e da Gallup, che ha visto il Brasile tra i 21 Paesi presi in considerazione.

Stando al rapporto la “Situazione mondiale dell’Infanzia 2020: nella mia mente: promuovere, proteggere e curare la salute mentale dei bambini” (Situação Mundial da Infância 2021: Na minha mente: promovendo, protegendo e cuidando da saúde mental das crianças), il 22% degli adolescenti e dei giovani brasiliani di età compresa tra i 15 e i 24 anni che sono stati intervistati hanno detto di sentirsi spesso depressi o con poco interesse a impegnarsi in un’attività.

Per contribuire a cambiare questo scenario, l’Unicef, il Fondo dell’Onu per l’infanzia, ha lanciato in Brasile il progetto Pode Falar, letteralmente “puoi parlare”. L’iniziativa è stata creata in partnership con organizzazioni della società civile e imprese con esperienza nel campo, e funziona in forma anonima e gratuita tramite una chatbot alla quale si può accedere dal sito www.podefalar.org.br.

A livello globale, lo studio mostra che almeno un bambino su sette è stato colpito direttamente dal lockdown, mentre nel mondo più di 1,6 miliardi di bambini hanno sofferto qualche tipo di perdita o mancanza in relazione all’istruzione.

“Con i lockdown nazionali e le restrizioni ai movimenti imposti a causa della pandemia, i ragazzi hanno passato anni indelebili della loro vita lontani dalla loro famiglia, dai loro amici, dalle aule, dai giochi – elementi fondamentali dell’infanzia”, ha detto la direttrice esecutiva dell’Unicef, Henrietta Fore, che ha presentato il rapporto. “L’impatto è significativo ed è solo la punta dell’iceberg. Anche prima della pandemia, c’erano già molti bambini sovraccaricati dal peso dei problemi di salute mentali non risolti”.

Nel rapporto sulla situazione mondiale dell’infanzia 2021 si fa appello ai governi e ai partner del settore pubblico e privato affinché si impegnino, comunichino e agiscano per promuovere la salute mentale di tutti i bambini, gli adolescenti e i caregiver, investendo con urgenza e includendo tutta la società nel processo di prevenzione, promozione e cura.

PANDEMIA AFETOU A SAÚDE MENTAL DE 22% DOS JOVENS BRASILEIROS

Por Bianca Oliveira

SÃO PAULO – O Brasil foi um dos 21 países que participou da pesquisa conduzida pelo UNICEF e o Gallup, apresentada nesta segunda-feira (5), que mostra que os impactos da pandemia de covid-19 na saúde mental de crianças, adolescentes e jovens serão sentidos ainda por muitos anos.

Segundo o relatório intitulado “Situação Mundial da Infância 2021: Na minha mente: promovendo, protegendo e cuidando da saúde mental das crianças”, 22% dos adolescentes e jovens brasileiros de 15 a 24 anos entrevistados disseram que se sentem muitas vezes deprimidos ou tem pouco interesse em fazer coisas. 

Para contribuir com a mudança desse cenário, o UNICEF lançou, no Brasil, o Pode Falar. Um canal de ajuda virtual em saúde mental e bem-estar para adolescentes e jovens de 13 a 24 anos. O Pode Falar foi criado em parceria com diversas organizações da sociedade civil e empresas com expertise na área, e funciona de forma anônima e gratuita por meio de um chatbot que pode ser acessado no site www.podefalar.org.br

Com abrangência global, o estudo mostra que pelo menos uma em cada sete crianças foi diretamente afetada por lockdowns, enquanto mais de 1,6 bilhão de crianças sofreram alguma perda relacionada à educação

“Com lockdowns nacionais e restrições de movimento relacionados à pandemia, as meninas e os meninos passaram anos indeléveis de sua vida longe da família, de amigos, das salas de aula, das brincadeiras – elementos-chave da infância”, disse a diretora executiva do UNICEF, Henrietta Fore na apresentação do relatório. “O impacto é significativo e é apenas a ponta do iceberg. Mesmo antes da pandemia, muitas crianças estavam sobrecarregadas com o peso de problemas de saúde mental não resolvidos.”

O relatório Situação Mundial da Infância 2021 pede que governos e parceiros dos setores público e privado se comprometam, comuniquem e ajam para promover a saúde mental de todas as crianças, adolescentes e cuidadores, com investimento urgente e incluindo toda a sociedade para prevenção, promoção e cuidados.

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