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São Paulo, new wave of coronavirus threatens bankruptcy of bars and restaurants

Sector entities promote demonstrations against restrictions to operate

Pubblicato:02-02-2021 16:13
Ultimo aggiornamento:05-02-2021 11:39
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by Bianca Oliveira

SAO PAOLO OF BRAZIL – Brazil’s largest gastronomic hub is facing bankruptcy amid a coronavirus pandemic. In the state of São Paulo, more than 50,000 bars and restaurants have already closed and the sector is one of the main generators of unemployment in the country.

Since March 20, 2020, non-essential establishments have operated with restrictions to stop the spread of Covid-19. According to the São Paulo Plan, the flexibility of the quarantine is regionalized and considers criteria such as contamination rate and availability of ICU beds. With the accelerated increase of infections in the beginning of 2021, the state governor, João Doria, decreed the return to the red phase, the most restrictive of the Plan. The news displeased the service sector, which predicts a loss of around 20,000 jobs in bars and restaurants. The president of the state council of the Brazilian Association of Bars and Restaurants (Abrasel-SP – Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), Percival Maricato, estimates the bankruptcy of 300 establishments per day. “In 3 or 4 months there will be less than 20% of the sector. You reduce 80% of the economic sector, which is the largest employer.These unemployed people and small business people will have to survive in some way, informality will win ”, says Maricato in an interview to Dire News Agency.


Last week, restaurant owners, employees and associations of the sector organized demonstrations against the restrictions implemented by the revision of the São Paulo Plan phases. Participants are not against the punishment of establishments that violate health safety rules, but ask for greater flexibility and dialogue to continue operating within safety protocols. “There are 50 thousand establishments in the capital, few that disobey and the government, instead of going there to punish only those, punishes everyone”, explains the president of Abrasel-SP. The City Hall of São Paulo announced on balance that, in the last 10 months, 1.410 establishments were closed due to non-compliance with the quarantine rules. 71% of the total are bars, restaurants, coffee shops, snack bars and nightclubs.

SAN PAOLO, ALLARME RISTORATORI: 300 FALLIMENTI AL GIORNO

di Bianca Oliveira

SAN PAOLO DEL BRASILE – Il più grande “hub gastronomico” del Brasile sta rischiando la bancarotta a causa della pandemia di Covid-19. Solo nello Stato di San Paolo, più di 50.000 tra bar e ristoranti hanno già chiuso i battenti e questa è divenuta tra le prime cause di disoccupazione nel Paese.

Dal 20 marzo scorso, i settori di beni e servizi non essenziali hanno operato in un regime di restrizioni imposto per fermare la diffusione del Covid-19. Sulla base del Plano Sao Paulo, la flessibilità della quarantena è regionalizzata e tiene conto di indicatori quali il tasso di contagio e la disponibilità di posti letto in terapia intensiva. Con l’aumento accelerato dei casi confermati all’inizio del 2021, il governatore dello Stato, Joao Doria, ha decretato il ritorno in fascia rossa, la più restrittiva prevista dal Plano.

La notizia ha suscitato scontento nel settore, con previsioni di perdite di circa 20.000 posti di lavoro in bar e ristoranti. Il presidente del Consiglio di stato dell’Associazione brasiliana di bar e ristoranti (Associacao Brasileira de Bares e Restaurantes, Abrasel-Sp), Percival Maricato, calcola che a fallire siano 300 locali al giorno. In un’intervista all’agenzia Dire, spiega: “Tra tre o quattro mesi avremo perso il 20% del settore. Si colpisce così l’80% di uno tra i principali settori economici a dare lavoro. Questi disoccupati e piccoli imprenditori dovranno sopravvivere in qualche modo e questo farà prevalere il lavoro in nero”.

La scorsa settimana proprietari di ristoranti, dipendenti e associazioni del settore hanno organizzato manifestazioni contro le restrizioni riapplicate da San Paolo. I partecipanti hanno spiegato di non essere contrari al fatto che siano imposte sanzioni contro quegli imprenditori che violano le norme di sicurezza sanitaria, ma chiedono maggiore flessibilità e dialogo per continuare a operare all’interno dei protocolli anti-Covid.

Il presidente di Abrasel-Sp aggiunge: “Ci sono 50.000 locali nella capitale e sono pochi quelli che non osservano le regole, eppure il governo, invece di limitarsi a sanzionare quei pochi, punisce tutti”.

Il Comune di San Paolo ha annunciato che negli ultimi dieci mesi ben 1.410 esercizi commerciali sono stati obbligati a chiudere per non aver osservato la quarantena. Il 71% sono bar, ristoranti, caffetterie, snack bar e discoteche.

NOVA ONDA DO CORONAVIRUS EM SAO PAULO AMEACA FALENCIA DE BARES E RESTAURANTES

by Bianca Oliveira

SÃO PAULO DO BRASIL – O maior pólo gastronômico do Brasil enfrenta um cenário de falência em meio a pandemia do novo coronavírus. No estado de São Paulo, mais de 50 mil bares e restaurantes já fecharam as portas e o setor é um dos principais geradores de desemprego no país.

Desde o dia 20 de março de 2020, os estabelecimentos não essenciais operam com restrições para frear a disseminação da Covid-19. De acordo com o Plano São Paulo, a flexibilização da quarentena é regionalizada e considera critérios como taxa de contaminação e disponibilidade de leitos de UTI. Com o aumento acelerado das infecções no início de 2021, o governador do estado, João Doria, decretou o retorno para a fase vermelha, a mais restritiva do Plano. A notícia desagradou o setor de serviços, que prevê uma perda de cerca de 20 mil empregos em bares e restaurantes.

O presidente do conselho estadual da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), Percival Maricato, estima a falência de 300 estabelecimentos por dia. “Daqui 3 ou 4 meses não sobra 20% do setor. Você reduz 80% do setor econômico que é o maior empregador. Esses desempregados e os pequenos empresários vão ter que ganhar a vida de alguma forma, a informalidade vai sair ganhando”, afirma Maricato em entrevista à Agência de Notícias Dire.

Na última semana, os proprietários de restaurantes, funcionários e associações do setor organizaram manifestações contra as restrições implementadas pela revisão de fases do Plano São Paulo. Os participantes não são contra a punição dos estabelecimentos que infringirem as regras de segurança sanitária, mas pedem maior flexibilização e diálogo para
continuarem operando dentro dos protocolos de segurança. “São 50 mil estabelecimentos na capital, meia dúzia que desobedece e o governo em vez de ir lá punir essa meia dúzia pune todo mundo”, explica o presidente da Abrasel-SP. A Prefeitura de São Paulo anunciou em balanço que, nos últimos 10 meses foram fechados 1.410 estabelecimentos por falta de cumprimento das regras de quarentena. 71% do total são bares, restaurantes, cafeterias, lanchonetes e casas noturnas.

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